As doenças da retina representam um quadro amplo de quadros de saúde ocular associados a condições que afetam a retina, um dos tecidos do olho humano crucial no processamento da visão.
Diversas são as causas e potenciais tratamentos, demandando um diagnóstico preciso da doença e a definição de uma abordagem terapêutica adequada.
Neste artigo exclusivo, a RetinaPro apresenta quais são as principais doenças da retina, suas potenciais causas, características e tratamentos. Continue no artigo e tenha uma ótima leitura!
O que são as doenças da retina?
Estas doenças se referem a um conjunto amplo de condições que afetam a retina, um tecido responsável por transformar estímulos luminosos em informações neurais para interpretação visual pelo cérebro.
Os problemas da retina podem variar desde descolamento de retina, sendo a separação desta camada do seu suprimento sanguíneo, até processos degenerativos como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI).
Desse modo, o tratamento pode variar, envolvendo desde o controle médico sistêmico até procedimentos cirúrgicos, exigindo sempre o acompanhamento por um oftalmologista especializado em retina.
Os avanços da medicina oftalmológica permitem o diagnóstico preciso e a aplicação de tratamentos eficazes, oferecendo aos pacientes a preservação da função visual e qualidade de vida.
O que causa lesões na retina?
As lesões na retina podem ser causadas por uma variedade de fatores e doenças. Por exemplo:
- Traumas no olho, sejam por impacto direto ou pressão súbita, estão entre as causas de danos imediatos à retina.
- Condições como o diabete podem resultar em retinopatia diabética, onde a alta glicemia danifica os vasos sanguíneos da retina.
- Do mesmo modo, a idade também propicia doenças como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), levando à deterioração progressiva da mácula.
- Entre as causas também encontramos o descolamento de vítreo e inflamações intraoculares, como uveítes, que também podem levar à formação de lesões na retina.
- Além disso, distúrbios hereditários e exposição exagerada à luz solar são fatores potenciais.
Neste sentido, o diagnóstico especializado é crucial para a detecção e o tratamento apropriado dessas lesões, de modo a preservar a visão.
Quais são as principais doenças da retina?
Diversas condições podem ser caracterizadas como doenças que afligem a retina, desde aquelas de causa ambiental (impacto ou trauma local), adquirida (hipertensão ou diabete) ou, ainda, genética ou congênita.
Confira a seguir quais são as principais doenças da retina, suas características e possíveis causas.
Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)
A DMRI atinge a região central da retina (mácula), comprometendo a visão detalhada. Doença prevalente em idosos, divide-se em seca e úmida, causando manchas e distorção visual.
Retinopatia diabética
É consequência do diabete mal controlado, afetando vasos sanguíneos retinianos, podendo levar à cegueira. Manifesta-se progressivamente e exige monitoramento e tratamento continuado.
Descolamento de retina
Ocorre quando a retina se separa dos tecidos subjacentes. Sintomas incluem sombras e flashes de luz. Se não tratada emergencialmente, pode causar danos irreversíveis à visão.
Retinopatia hipertensiva
Resultante de hipertensão arterial sistêmica, caracteriza-se por danos vasculares na retina. Pode causar hemorragias, edema e, em casos graves, perda de visão.
Retinoblastoma
Câncer ocular infantil raro que se origina nas células da retina. Diagnosticado precocemente, tem alta taxa de cura. Atraso no tratamento pode ser fatal.
Moscas-volantes
Partículas ou filamentos no vítreo geram sombras na retina, percebidas como manchas ou linhas na visão. Comuns e normalmente inofensivas, podem indicar distúrbios mais graves.
Oclusões venosas da retina
Bloqueio dos vasos venosos retinianos, provoca inchaço e sangramentos na retina, deteriorando a visão. O tratamento depende do grau de oclusão e da resposta vascular.
Retinopatia miópica
Doença progressiva associada à alta miopia, ocasiona alterações degenerativas na retina. Elevados graus de miopia aumentam o risco de descolamento de retina e outras patologias associadas.
As doenças da retina têm cura?
Como vimos anteriormente, tendo em vista a quantidade de condições e doenças associadas à retina, os prognósticos e possibilidades terapêuticas também são amplos e variáveis.
Algumas condições, como as oclusões vasculares e a retinopatia hipertensiva, podem ser abordadas em tratamento de controle sistêmico, minimizando danos e a possibilidade de condições subjacentes.
Outras, como o descolamento de retina, demandam correção cirúrgica imediata para evitar perda de visão permanente.
Doenças degenerativas, como a DMRI e a retinose pigmentar, ainda não possuem cura conhecida, embora tratamentos possam desacelerar a progressão ou melhorar sintomas.
A capacidade de cura está associada à detecção precoce, tratamento adequado e condição individual do paciente, sendo crucial a avaliação e acompanhamento por um retinólogo.
O que fazer caso suspeite de alguma doença nos olhos?
Na suspeita de qualquer doença ocular é essencial buscar avaliação de um retinólogo quanto antes. Sintomas como visão embaçada, o aparecimento de moscas-volantes ou alterações na percepção visual sinalizam a necessidade de diagnóstico especializado.
A RetinaPro é especializada em doenças da retina, contando com um corpo clínico altamente qualificado e infraestrutura moderna, dedicada a providenciar diagnósticos precisos e tratamentos eficazes.
Por meio de exames sofisticados e procedimentos personalizados, os retinólogos da RetinaPro estão preparados para atender e conduzir o melhor plano de tratamento para sua saúde ocular.
Conclusão
Neste artigo exclusivo da RetinaPro você aprendeu sobre as doenças da retina, compreendendo o conjunto de condições associadas a este tecido do olho humano, suas características e potenciais tratamentos.
Este quadro amplo e variado de condições pode estar associado a diversas causas, por exemplo, traumas locais, condições degenerativas ou quadros de saúde adquiridos como diabete ou hipertensão.
Desse modo, a procura por especialista é crucial, de modo que a doença seja diagnosticada de maneira precoce e sendo implementada uma linha de tratamento eficiente. Para isso, é necessário a consulta com um retinólogo, o oftalmologista especializado em retina.
A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado, equipamento e infraestrutura moderna, atendendo de maneira personalizada e humana cada um de seus pacientes.
Retinografia digital vale a pena? Saiba mais!A retinografia digital é um exame oftalmológico, não invasivo e indolor, realizado por um retinólogo e apresentando a capacidade de detecção de anormalidade, lesões ou outros sinais característicos de doenças oculares associadas à retina.
Diversas doenças oculares acometem a retina, um dos tecidos na anatomia do olho humano responsáveis pela interpretação da luz e conversão em impulsos para o processamento da visão.
Desse modo, realiza a retinografia a partir de equipamentos digitais permite ao retinólogo dados confiáveis e precisos sobre o quadro de saúde ocular do paciente, auxiliando na definição de diagnósticos precisos.
Neste artigo exclusivo, a RetinaPro explica como este exame funciona, quais as doenças que detecta, como é feito, suas vantagens e se vale a pena realizá-lo. Continue no artigo e tenha uma ótima leitura!
O que é a retinografia digital?
A retinografia digital é um exame oftalmológico não invasivo que captura imagens detalhadas da retina. Utilizando tecnologia avançada, o procedimento é ágil e essencial para o diagnóstico precoce de várias doenças retinianas.
Este método facilita a identificação de anormalidades na retina, permitindo uma avaliação precisa dos vasos sanguíneos, do disco óptico e da mácula.
Na oftalmologia, este exame é empregado como estratégia de diagnóstico, onde retinólogos especializados utilizam essas imagens de alta resolução para desenvolver um plano de tratamento efetivo, personalizado para cada paciente.
Quais doenças a retinografia digital detecta?
Utilizada amplamente em clínicas, este exame pode revelar retinopatia diabética, a partir de danos vasculares causados pelo diabete, e degenerações associadas à idade, como a DMRI.
Também é essencial na identificação de oclusões vasculares da retina, retinopatia hipertensiva, decorrente de hipertensão arterial, além de patologias hereditárias como a retinose pigmentar.
Lesões causadas por trauma ou inflamação, descolamento de retina e tumores como o retinoblastoma são igualmente visíveis nas imagens detalhadas proporcionadas pelo exame. A retinografia, portanto, proporciona diagnósticos iniciais cruciais para o tratamento adequado.
Como é feito o exame de retinografia digital?
O exame de retinografia digital é realizado por meio de um retinógrafo, equipamento que capta imagens de alta definição da retina.
Durante o procedimento, o paciente é posicionado diante da máquina e apoia o queixo e testa em suportes adequados. Um flash fotográfico ilumina o fundo do olho, permitindo registrar os detalhes retinais.
O processo é rápido, indolor e não exige a dilatação da pupila, mas em alguns casos, colírios podem ser usados para melhorar a visualização retiniana.
A retinografia é essencial para acompanhar a evolução de retinopatias, orientando os retinólogos no planejamento terapêutico ideal.
Quais as vantagens da retinografia digital?
O exame de retinografia empregando aparelhos digitais apresenta diversas vantagens e benefícios, tanto para o paciente quanto para o médico ou médica responsável pelo diagnóstico e tratamento.
Confira a seguir as principais vantagens deste exame.
Imagens mais nítidas e precisas
Fornece imagens de alta resolução, que possibilitam a visualização clara de detalhes da retina, incluindo vasos sanguíneos, o disco óptico e a mácula.
Esta nitidez é imprescindível para o diagnóstico preciso e acompanhamento de patologias retinianas, auxiliando na identificação e monitoramento de alterações microscópicas, fundamentais para intervenções terapêuticas bem-sucedidas.
Detecção precoce de doenças
Este exame é capaz de captar detalhes minuciosos da estrutura retiniana, facilitando o diagnóstico precoce de distúrbios oculares, sendo crucial para tratamentos eficazes e prevenção de complicações sérias.
O diagnóstico antecipado permite o manejo mais rápido de doenças potencialmente devastadoras, como a retinopatia diabética e a DMRI, e pode ser a chave para preservar a visão do paciente.
Exame não invasivo e indolor
É um procedimento não invasivo e indolor, oferecendo conforto ao paciente durante a execução. Não requer contato com o olho e, geralmente, dispensa a dilatação pupilar.
Essas características tornam o exame mais acessível e menos intimidador, incentivando pacientes a realizá-lo como parte de exames de rotina ocular.
Captura rápida de imagens
A retinografia digital caracteriza-se pela agilidade na captura de imagens. Durante o exame, os pacientes são submetidos a um processo que dura apenas alguns minutos, sem a necessidade de preparações extensivas.
Essa rapidez contribui para o maior fluxo de atendimentos e eficiência operacional, bem como para a conveniência e o menor tempo de espera para os pacientes.
Afinal, vale a pena fazer o exame de retinografia digital ou outras técnicas?
Sim, vale certamente a pena realizar este exame, dado que ele oferece uma série de benefícios incontestáveis para a saúde ocular.
Com a capacidade de gerar imagens altamente detalhadas da retina, o exame é crucial para a identificação de patologias em estágios iniciais, quando são mais passíveis de tratamento bem-sucedido e possibilidade de reversão ou controle dos danos.
Além disso, a retinografia é um procedimento não invasivo e confortável para o paciente, eliminando a necessidade de intervenções que podem causar desconforto.
Quanto à escolha pela retinografia digital ou outras técnicas, a escolha vai depender da necessidade clínica determinada pelo oftalmologista. Outros exames complementares podem fornecer informações adicionais ou diferentes, sendo todos valiosos para um diagnóstico completo.
Neste aspecto, o retinólogo poderá aconselhar o paciente sobre o exame mais apropriado, garantindo assim um cuidado personalizado e eficiente para cada caso.
Onde fazer o exame de retinografia digital em Belém?
Em Belém, a escolha certa para realizar o exame de retinografia digital é na RetinaPro, a primeira clínica da região especializada em doenças da retina.
Equipada com tecnologia de ponta e um corpo clínico altamente qualificado, a RetinaPro oferece diagnósticos precisos e planos de tratamento personalizados. Se você está buscando um serviço confiável e especializado em saúde ocular na capital paraense, entre em contato com a RetinaPro.
Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta com retinólogo!
Conclusão
Neste artigo exclusivo você aprendeu sobre a retinografia digital, um exame oftalmológico indolor e não invasivo pelo qual um retinólogo é capaz de avaliar em detalhe a retina do paciente.
Como vimos ao longo do artigo, este exame oftalmológico é capaz de detectar variações, lesões ou condições que afetam a retina, auxiliando o retinólogo na definição de um diagnóstico preciso e elaboração de plano de tratamento adequado.
A RetinaPro é especializada em diagnóstico e tratamento de doenças oculares, contando com um corpo clínico altamente qualificado, equipamentos e infraestrutura, atendendo de maneira personalizada e humanizada cada um de seus pacientes.
Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta especializada com retinólogo!
Degeneração da Retina: o que é, sintomas e como tratar!Você sabe o que é degeneração da retina, quais os sintomas associados e como tratar?
Este processo degenerativo está associado a diversas doenças, tanto hereditárias quanto desenvolvidas, e que interferem na acuidade visual e na qualidade de vida da pessoa. O diagnóstico e tratamento, portanto, devem ser realizados por retinólogo.
Neste artigo exclusivo, a RetinaPro explique o que é, quais os sintomas comumente relatados, como é diagnosticada, tratada e como prevenir este processo que compromete e lesiona um tecido fundamental para a visão humana.
Continue no artigo e tenha uma ótima leitura!
O que é a degeneração da retina?
Este processo degenerativo está associado a diversas doenças que afetam a retina, um tecido fundamental para a visão, interferindo de maneira significativa na qualidade de vida das pessoas.
Entre as doenças associadas a este processo degenerativo, encontram-se aquelas de origem genética e/ou hereditária, como a síndrome de Usher ou retinose pigmentar, assim como a DMRI associada ao processo natural de envelhecimento.
A degeneração macular, também conhecida como DMRI, é uma doença ocular que afeta a mácula, a área central da retina responsável pela visão central e detalhada.
Com o envelhecimento, as células da mácula podem se deteriorar, levando à perda progressiva da visão central. A DMRI é a principal causa de cegueira em pessoas acima de 65 anos.
Existem dois tipos de DMRI: a seca, mais comum e de progressão lenta, e a úmida, mais grave e de progressão rápida. Ambas podem causar sintomas como manchas escuras, dificuldade para enxergar em locais com pouca luz, visão embaçada e distorção de linhas retas.
Embora não haja cura para a DMRI, existem tratamentos que podem retardar a progressão da doença, como medicamentos, vitaminas e uso de óculos especiais.
Vale ressaltar que a detecção precoce e o acompanhamento regular com um oftalmologista especialista em retina são fundamentais para preservar a visão e a qualidade de vida dos pacientes.
Mas, além da DMRI, quais são as principais doenças relacionadas ao processo degenerativo da retina?
Quais as principais doenças degenerativas da retina?
Confira a seguir outras doenças oculares que apresentam o processo degenerativo da retina como característica.
Retinose pigmentar
A retinose pigmentar é uma doença hereditária que causa a degeneração progressiva dos fotorreceptores da retina, as células responsáveis pela visão.
Essa degeneração leva à perda gradual da visão periférica e noturna, podendo evoluir para a cegueira total em alguns casos. Atualmente, não há cura para a retinose pigmentar, mas existem tratamentos que podem ajudar a retardar a progressão da doença e preservar a visão.
Síndrome de Usher
A síndrome de Usher é uma doença genética rara que afeta tanto a visão quanto a audição. Ela é caracterizada pela retinose pigmentar, que causa perda progressiva da visão, e pela perda auditiva neurossensorial, que afeta a capacidade de ouvir sons.
Existem diferentes tipos de síndrome de Usher, com graus variados de perda visual e auditiva. O tratamento é multidisciplinar e visa minimizar os impactos da doença na qualidade de vida do paciente.
Doença de Stargardt e doença de Best
Ambas são doenças genéticas raras que causam degeneração macular, afetando a visão central. A doença de Stargardt, mais comum em crianças e adolescentes, causa perda progressiva da visão central e dificuldade para distinguir cores.
A doença de Best, por sua vez, manifesta-se geralmente na idade adulta e causa o acúmulo de material lipídico na mácula, levando à distorção visual e perda da acuidade visual central.
Em ambas as doenças, o tratamento visa retardar a progressão e melhorar a qualidade de vida do paciente, mas não há cura definitiva.
Quais os sintomas da degeneração da retina?
Enquanto processo degenerativo, estas doenças podem causar sintomas como:
- Visão borrada ou turva
- Pontos cegos na visão
- Visão noturna deficiente
- Visão distorcida
- Perda de visão central ou periférica
- Flash de luz ou manchas na visão
- Dificuldade em se adaptar à escuridão ou à luz
Em caso de suspeita, consulte um retinólogo.
Como é feito o diagnóstico da degeneração da retina?
O diagnóstico para as doenças relacionadas ao processo degenerativo da retina adota métodos variados, dependendo, sobretudo, da avaliação do oftalmologista especializado em retina.
Estes médicos e médicas realizam processos detalhados de investigação, por meio de instrumentos e equipamentos médicos especializados, de modo que seja possível identificar, compreender e determinar qual a doença ocular relacionada à degeneração da retina.
Como é o tratamento para degeneração da retina?
Assim como o processo de diagnóstico, os tratamentos são variados e dependem do quadro de saúde observado pelo retinólogo.
Cada doença sugere uma linha de tratamento específica, prevendo desde uma terapêutica conservada até a possibilidade de intervenção cirúrgica, quando avaliado como necessário pelo médico ou médica responsável.
Por isso, em caso de suspeita, agende uma consulta especializada com retinólogo e cuide da sua saúde ocular!
Como evitar a degeneração da retina?
Como vimos, este processo degenerativo pode ter como causa fatores hereditários, genéticos, assim como o próprio processo natural de envelhecimento. Desse modo, alguns hábitos podem contribuir para retardar o avanço e melhorar a qualidade de vida.
Por exemplo, evitar o tabagismo, adotar hábitos saudáveis em alimentação e, sobretudo, realizar consultas preventivas ou de controle com um oftalmologista especializado em retina.
Mora em Belém e está com algum dos sintomas apresentados neste artigo? Não se preocupe! Marque a sua consulta com a RetinaPro agora mesmo clicando aqui.
Conclusão
Neste artigo exclusivo você aprendeu com a RetinaPro sobre a degeneração da retina, um processo de comprometimento e lesões associado a diversas doenças que afetam este tecido do olho humano, impactando negativamente na acuidade visual do indivíduo.
Algumas doenças, de origem hereditária ou desenvolvida, apresentam como característica o processo degenerativo do tecido da retina. Por exemplo, a síndrome de Usher ou, ainda, a DMRI.
Tanto o diagnóstico quanto o tratamento devem ser realizados e acompanhados, exclusivamente, por um oftalmologista especializado em retina.
A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado, investindo diariamente em tecnologia e equipamentos, de modo a oferecer o melhor atendimento para seus pacientes.
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Drusas na retina: o que são, sintomas, prevenção e tratamentoAs drusas na retina se formam a partir do depósito de compostos metabólicos neste tecido, apresentando aspecto amarelado ou esbranquiçado. Em certos cenários, as drusas podem indicar o desenvolvimento de doença degenerativa da mácula (DMRI).
Estes acúmulos sob a retina são classificados em moles e duras. Cada qual apresenta características específicas, podendo estar ou não associadas ao processo degenerativo da mácula.
Neste artigo exclusivo, a RetinaPro explica tudo sobre as drusas na retina, seu conceito, sintomas, estratégias de prevenção e linhas de tratamento. Continue no artigo e tenha uma ótima leitura!
O que são drusas na retina?
As drusas são compostas, principalmente, por resíduos de compostos metabólicos, sendo relacionada ao envelhecimento ocular. Estas formações apresentam coloração amarelada ou esbranquiçada e se acumulam sob a retina.
Sob o aspecto anatômico do olho humano, a retina representa um tecido sensível à luz, responsável, em sua estrutura celular, pelo processamento de ondas eletromagnéticas em impulsos interpretáveis pelo cérebro à formação de imagem.
Desse modo, a presença de drusas na retina pode estar associada ao processo de degeneração macular (DMRI) comumente relacionado à idade. Vale ressaltar que a DMRI pode causar perda gradual da visão, devendo ser tratada e acompanhada por retinólogos.
Como veremos mais adiante, existem dois tipos de drusas: as duras e as moles. Ao passo que as duras representam indicativos menos preocupantes, as moles podem indicar sinais de DMRI e merecem a atenção médica.
Quais os sintomas de drusas na visão?
Os sintomas associados às drusas podem variar desde o aparecimento de pontos brancos na visão até a dificuldade de adaptação à luz ambiente.
Especificamente, as drusas tendem a não manifestar sinais nítidos, ocorrendo com maior intensidade em estágios de desenvolvimento da DMRI convencionalmente diagnosticado em consulta com oftalmologista.
Por isso, fique atento aos seguintes sinais:
- Visão turva
- Distorções na visão
- Dificuldade de leitura
Em caso de dúvidas, procure um oftalmologista especializado em Retina e realize uma consulta.
Quais os tipos de drusas na retina?
Como vimos, as drusas na retina representam o acúmulo de compostos metabólicos que se depositam sob este tecido. Desse modo, as drusas podem ser classificadas em duras ou moldes.
Cada qual apresenta características específicas e devem ser analisadas de maneira atenta por meio de exame oftalmológico. Confira a seguir a definição dos tipos de drusas na retina e saiba mais sobre o assunto!
Drusas moles
As drusas moles caracterizam-se pela maior quantidade de depósito de compostos metabólicos sob a retina, apresentando convencionalmente uma aparência nebulosa identificada em exames oftalmológicos.
A presença de drusas moles é um indicativo ao possível DMRI. Vale ressaltar que a avaliação detalhada é conduzida por retinólogos experientes na análise e definição de diagnósticos precisos.
Drusas duras
Já as drusas duras apresentam diâmetro e dimensão inferior às moles, apresentando bordas definidas. Este tipo de drusa está associado, convencionalmente, ao envelhecimento natural do olho.
Apesar de sua associação aos processos convencionais de envelhecimento do olho, as drusas duras também devem ser diagnosticadas por retinólogos experientes, de modo que a saúde ocular seja compreendida de maneira integrativa.
Como prevenir o surgimento de drusas reticulares?
A prevenção do surgimento das drusas na retina deve ser encarado como uma prática de saúde, em seu âmbito global. Isto é, promovendo hábitos e comportamentos favoráveis à manutenção da saúde ocular.
Entre estes aspectos, destacamos:
- Mantenha uma dieta equilibrada: alimente-se de maneira rica e balanceada, de modo a promover a saúde
- Não fume: o hábito do tabagismo está associado ao desenvolvimento de diversas doenças e, por isso, interfere também possui a capacidade de interferir na saúde ocular
- Fique atento à pressão arterial e ao colesterol: a hipertensão e o colesterol alto podem aumentar o risco de desenvolvimento de doenças oculares
- Realizar exames oftalmológicos regulares: consultas regulares com um oftalmologista permitem a identificação precoce de quaisquer alterações na retina, incluindo o surgimento de drusas
Qual o tratamento para drusas nos olhos?
Ao identificar drusas na retina, durante exame oftalmológico, o médico ou médica responsável poderá sugerir linhas de tratamento, tendo em vista o diagnóstico definido. Estas linhas podem englobar desde aspectos de suplementação alimentar até o encaminhamento para terapêutica relacionada à DMRI.
De maneira genérica, as drusas podem ser consideradas pelo oftalmologista como indicativos de preocupação ou não. Esta avaliação deve ser realizada, exclusivamente, por um médico ou médica.
Quando associadas à DMRI, o tratamento deve seguir os protocolos definidos e as experiências exitosas, de modo a melhorar a qualidade de vida do indivíduo.
Para saber mais sobre a DMRI, aproveite e leia o artigo exclusivo da RetinaPro!
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A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado e especializado no diagnóstico e tratamento de doenças oculares relacionadas à retina.
Como a primeira clínica especializada em retina da região norte, a RetinaPro investe diariamente em infraestrutura e equipamentos modernos, atendendo de modo personalizado e atento cada um de seus pacientes.
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Conclusão
Neste artigo exclusivo da RetinaPro você aprendeu sobre as drusas na retina, pontos amarelados ou esbranquiçados oriundos do depósito de compostos metabólicos sob a retina.
As drusas podem ser classificadas em moles ou duras. As drusas moles, por sua vez, podem estar associadas à DMRI, uma doença relacionada ao processo degenerativo da mácula, uma das regiões da retina, e com capacidade de afetar a visão.
Para tanto, é necessário realizar consultas com retinólogo, de modo que a identificação das drusas seja possível e, caso considerado necessário, seja indicado a melhor linha de tratamento para cada caso.
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Tratamento para Descolamento de Retina: saiba tudo sobre!O tratamento para deslocamento de retina deve ser conduzido, única e exclusivamente, por oftalmologistas especializados, a partir de um diagnóstico detalhado das causas e da definição da melhor terapêutica.
Vale ressaltar que o deslocamento de retina é uma doença ocular grave, com severo potencial negativo no processamento da visão humana. Por isso, é crucial o acompanhamento de retinólogos com expertise e alta qualificação acadêmica.
Neste artigo exclusivo, a RetinaPro explica tudo sobre o tratamento para deslocamento de retina, as possíveis causas para a doença e a importância da consulta e detecção deste quadro de saúde.
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O que é descolamento de retina?
O descolamento de retina é uma condição oftalmológica grave, onde a retina se separa do seu suprimento sanguíneo subjacente.
Na anatomia do olho humano, a retina é uma camada fina de tecido localizada na parte posterior do olho responsável pela conversão de luz em sinais neurais.
Desse modo, a retina é essencial para a visão, pois contém células fotorreceptoras que capturam a luz e a transformam em informação visual que é enviada ao cérebro.
Quando ocorre o descolamento, essas células são privadas de oxigênio e nutrientes, podendo levar a danos permanentes se não for tratado rapidamente.
A reintegração da retina ao seu leito normal é crucial para a preservação da visão.
Principais sintomas
Os principais sintomas do descolamento de retina incluem a percepção de um véu ou sombra que avança sobre o campo visual, o que pode dar a impressão de uma cortina sendo fechada, especialmente se começar pela periferia.
Também é comum o relato de flashes de luz (fotopsias), que ocorrem quando a retina é estimulada de forma mecânica.
Pacientes podem observar o que parecem ser pequenos pontos ou manchas escuras flutuando em seu campo de visão, conhecidos como moscas volantes.
A gravidade destes sintomas varia e um aumento súbito nos sinais pode indicar a iminência ou a ocorrência de um descolamento.
- Véu ou sombra que avança sobre o campo visual
- Flashes de luz ou “fotopsias”
- Manchas ou pontos escuros flutuantes no campo visual
Nestes casos é necessário proceder ao tratamento do descolamento de retina, conduzido exclusivamente por oftalmologistas especializados em retina.
Tipos de descolamento de retina
O deslocamento de retina é uma doença ocular que apresenta tipos diferentes, a depender das características do deslocamento e do diagnóstico determinado. Confira a seguir os tipos.
Descolamento de Retina Regmatogênico
Este tipo de descolamento ocorre devido a uma ruptura ou laceração da retina, o que permite a passagem de líquido para o espaço subretiniano, separando-a do epitélio pigmentar subjacente. O tratamento geralmente envolve procedimentos cirúrgicos como a retinopexia pneumática.
Descolamento de Retina Exsudativo ou Seroso
O descolamento de retina exsudativo é causado pelo acúmulo de fluido sob a retina, mas sem a presença de rasgos ou rupturas. O tratamento foca na causa subjacente, como a inflamação, distúrbios vasculares ou tumores. Pode incluir terapias farmacológicas para reduzir a inflamação ou tratar doenças vasculares.
Descolamento de Retina Tracional
O descolamento tracional acontece quando forças mecânicas, como a contração de membranas fibrosas no vítreo ou na superfície retiniana, puxam a retina e causam seu descolamento. Frequentemente associado a diabetes ou a processos fibrovasculares, o tratamento padrão é a vitrectomia para aliviar a tração.
O que causa descolamento de retina?
São várias as possíveis causas para o deslocamento de retina, desde alterações vasculares até a ocorrência de traumas. Por este aspecto é crucial consultar um oftalmologista para a devida compreensão e indicação de tratamento para deslocamento de retina.
Fatores de risco
Pessoas com alta miopia estão em maior risco devido às alterações estruturais no olho. Condições como diabetes, que podem causar alterações vasculares, também aumentam o risco.
Traumas oculares, cirurgias prévias no olho, ou um histórico familiar de descolamento de retina são igualmente fatores contribuintes importantes.
Além disso, o processo natural de envelhecimento que conduz à degeneração do vítreo pode levar a um descolamento, especialmente se o vítreo se contrair de forma abrupta e puxar a retina.
Diagnóstico
O diagnóstico do descolamento de retina é essencialmente clínico e realizado por um oftalmologista através de um exame detalhado do fundo de olho, com dilatação da pupila para permitir uma visão ampla da retina.
Instrumentos especializados, como o oftalmoscópio e a biomicroscopia, são utilizados para detectar rupturas, buracos ou descolamentos.
A ultrassonografia ocular também pode ser utilizada em casos onde a visualização da retina está obscurecida, por exemplo, devido à hemorragia vítrea.
Este diagnóstico é crucial para determinar a extensão do descolamento e planejar o tratamento adequado.
A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado e infraestrutura moderna, atendendo de maneira humanizada e atenta cada um de seus pacientes. Entre em contato e agende uma consulta especializada com Retinólogo!
Quais os tratamentos para descolamento de retina?
Confira a seguir os possíveis tratamentos para deslocamento de retina. Vale ressaltar que a melhor e mais adequada terapêutica é, única e exclusivamente, determinada por um médico ou médica oftalmologista.
Criopexia
A criopexia é um procedimento que usa frio extremo para criar uma cicatriz que ajuda a selar a retina em seu lugar. É muitas vezes aplicada ao redor de rupturas ou buracos retinianos para promover a aderência da retina ao tecido subjacente, impedindo assim a progressão do descolamento.
Retinopexia com introflexão escleral
Este tratamento envolve a aplicação de uma banda ou fivela de silicone ao redor do olho, que indiretamente pressiona a parede ocular contra a retina descolada, fechando as rupturas e permitindo a reanexação retiniana.
Retinopexia pneumática
Na retinopexia pneumática, uma bolha de gás é injetada dentro do olho para empurrar a retina contra a parede do olho. O paciente pode precisar posicionar a cabeça de maneira específica para que a bolha fique corretamente posicionada.
Vitrectomia via pars plana
A vitrectomia via parsplana é um procedimento cirúrgico que remove o gel vítreo do olho, substituindo-o por solução salina, gás ou óleo de silicone para aplacar a retina. É muitas vezes utilizada em deslocamentos mais complexos ou quando há hemorragia vítrea.
Onde fazer o tratamento para descolamento de retina?
A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado, investindo constantemente em equipamentos e infraestrutura moderna, atendendo de modo humano e personalizado cada um de seus pacientes.
Somos especializados em diagnóstico e tratamento de doenças oculares, sendo a RetinaPro a primeira clínica especializada em Retina da região Norte.
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Conclusão
Neste artigo exclusivo você aprendeu com a RetinaPro sobre os possíveis tratamentos para deslocamento de retina, uma doença ocular grave que impacta diretamente no processamento da visão humana.
As causas para o deslocamento são variadas, podendo contemplar desde questões congênitas de formação da retina até traumas ou vascularização irregular desta região do olho humano.
A RetinaPro é especialista no diagnóstico e tratamento de doenças oculares, com especial atenção à retina. Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta com retinólogo!
Quais são as camadas da retina?A composição em camadas da retina é um dos aspectos que sublinha a delicada anatomia do olho humano, sendo que cada parte, segmento e estrutura desempenham um papel crucial no processamento da visão.
Especificamente para a retina, existe um equilíbrio orgânico desde a função de células fotorreceptoras até o envio de informação sináptica ao nervo óptico. Quando há interferências neste processo, a percepção visual pode ser prejudicada.
Neste artigo exclusivo, a RetinaPro explica quais são as camadas da retina, as células que compõem cada segmento, sua função e qual a importância de sempre estar atento a qualquer variação na sua visão.
Continue no artigo e tenha uma ótima leitura!
O que é a retina
A anatomia do olho humano é complexa, subdividida em diversas regiões e estruturas responsáveis pelo funcionamento ideal da visão. Imaginando um corte lateral, como se estivesse observando uma pessoa de perfil, o olho humano é composto por:
- Córnea
- Humor aquoso
- Íris
- Cristalino
- Zônula ciliar
- Músculo ciliar
- Humor Vítreo
- Retina
- Fóvea
- Esclera
- Nervo óptico
Neste conjunto delicado, a retina é responsável, por meio de uma rede complexa de células especializadas, pelo processamento da luz visível (ondas eletromagnéticas) em impulsos sinápticos interpretáveis pelo cérebro e, desse modo, formando a percepção da visão.
Por este aspecto, a retina apresenta camadas de células diferentes, cada qual desempenhando um papel no processamento da visão e envio de informação sináptica.
Composição da retina
Confira a seguir a composição anatômica e saiba quais são as camadas da retina, quais as suas regiões e tipos celulares.
10 camadas da retina
A retina é composta por 10 camadas, cada qual, apresentando tipos celulares diversos: ganglionares, neurônios, células bipolares, horizontais e amácrinas. Cada qual desempenha um papel na conversão da luz visível em sinais para processamento da visão.
As camadas da retina são:
- Camada de células ganglionares
- Camada plexiforme interna
- Camada nuclear interna
- Camada plexiforme externa
- Camada nuclear externa
- Camada de segmentos de fotorreceptores
- Epitélio pigmentar
A luz visível atravessa o humor vítreo, atingindo primeiramente a camada de células ganglionares. Desse modo, a luz estabelece um percurso até as interações neurais e sinápticas da camada de segmentos fotorreceptores.
Por fim, o epitélio pigmentar, porção mais externa da retina (mais próxima ao interior da cabeça) é responsável por absorver qualquer a luz que atravessa a retina, evitando, assim, a formação de imagens borradas.
Células da retina
O conjunto de células presentes nas camadas da retina são: células ganglionares, neurônios, células bipolares, horizontais, amácrinas e fotorreceptores (cones e bastonetes).
Os fotorreceptores são responsáveis pela conversão da informação eletromagnética, a luz visível, em sinais neurais. A retina humana apresenta milhões de fotorreceptores, entre cones e bastonetes, que em seus segmentos externos possuem fotopigmentos sensíveis à luz.
Os estímulos elétricos e informações neurais, portanto, são transmitidos por uma complexa rede de células que interconectam os fotorreceptores às células ganglionares, possibilitando a conversão adequada da luz de informação eletromagnética em estímulo interpretável pelo cérebro.
Já as células ganglionares desempenham o papel de processamento das informações sinápticas transmitidas pelas células bipolares e amácrinas, de modo que a informação seja propriamente conduzida pelo nervo óptico até o cérebro.
Regiões da retina
Considerando um ponto de vista perpendicular à retina, podemos dividir suas regiões em nasal (mais próxima ao nariz) e temporal (mais próxima ao ouvido). Isto é, imagine que esteja observando o fundo do olho de uma pessoa encarando-a de frente.
Tanto no lado próximo ao nariz, quanto no lado próximo ao ouvido, existem regiões também específicas.
Mais próximo ao nariz encontra-se a Papila óptica, uma região concentrada de vasos retinianos e por onde o nervo óptico atravessa a retina. Por este aspecto, esta região não apresenta fotorreceptores, representando um “ponto cego” na visão humana.
Na região mais central encontra-se a Mácula lútea, uma região com forte presença de fotorreceptores e relacionada à visão central.
Já mais próximo ao ouvido, está a Fóvea, um ponto escuro com depressão de aproximadamente 2mm adotado como medida anatômica para o centro da retina.
Importância de exames para a retina
Como vimos, o processamento da visão no olho humano depende de um conjunto de processos conduzidos por estruturas de células especializadas presentes nas camadas da retina e em outras regiões anatômicas.
Qualquer interferência, por exemplo, por fatores congênitos, adquiridos ou por trauma, pode prejudicar a visão humana.
Doenças relacionadas à hipervascularização da retina, com o surgimento de novos vasos (angiogênese), podem prejudicar a acuidade visual e, inclusive, impactar de forma permanente o processamento ideal da visão.
Outras doenças relacionadas à mácula também possuem a capacidade de prejudicar a visão.
Neste aspecto, realizar exames regulares, com acompanhamento próximo de oftalmologistas é essencial. Desde a detecção de sinais preocupantes até o diagnóstico de possíveis doenças oculares.
Principais tratamentos e cuidados com a retina
A oftalmologia é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento de doenças oculares e que, a partir da avaliação atenta e próxima, possibilita que médicos especialistas apresentem planos de tratamento personalizados para cada caso identificado.
Desse modo, a partir da avaliação médica (por meio de equipamentos, procedimentos ou exames), a saúde ocular é compreendida, indicando-se a necessidade de possível tratamento dado um caso diagnosticado.
Por este aspecto, um dos principais cuidados com a retina pode ser resumido no acompanhamento regular com oftalmologistas, relatando práticas, hábitos, comportamentos ou histórico que sinalizam, ao médico ou médica responsável, possíveis alertas sobre a saúde da retina.
A RetinaPro é a primeira clínica especializada em retina na região norte, contando com um corpo clínico altamente qualificado, equipamentos e infraestrutura moderna no atendimento personalizado de seus pacientes.
Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta especializada com Retinólogo!
Conclusão
Neste artigo exclusivo da RetinaPro você aprendeu sobre as camadas da retina, suas estruturas de células, funções no processamento da visão, regiões e a importância da realização de exames regulares.
Em sua estrutura anatômica, existem 10 camadas da retina, sendo cada qual composta por células especializadas e responsáveis pela conversão e processamento da luz visível em informação sináptica interpretável pelo cérebro humano.
Tendo em vista sua delicada operação, interferências de natureza congênita, adquirida ou por trauma podem, diretamente, prejudicar a saúde ocular e o processamento ideal da visão.
Caso esteja apresentando queixas relacionadas a sua visão, acuidade visão ou quaisquer outros sintomas, entre em contato com a RetinaPro e agende uma consulta especializada com Retinólogo!
O que é bolha d’água no olho?O surgimento de uma bolha d’água no olho pode estar associado à quemose, uma doença ocular caracterizada pelo inchaço da conjuntiva, um tecido que reveste a parte interna das pálpebras e a parte branca dos olhos.
Como sintoma, a presença de uma bolha d’água no olho pode, também, estar associada a outros quadros. Por este aspecto, a consulta com um oftalmologista é crucial para que o diagnóstico seja estabelecido e indicado o melhor tratamento.
Neste artigo exclusivo a RetinaPro explica as prováveis causas, sintomas e doenças relacionadas ao surgimento deste inchaço, indicando quais as ações devem ser tomadas de modo que o tratamento ideal seja realizado.
Continue no artigo e tenha uma ótima leitura!
O que pode ser uma bolha d’água no olho?
Em determinadas doenças oculares pode ocorrer o inchaço da conjuntiva, um tecido que reveste a parte branca do olho e a superfície interna das pálpebras, causando o surgimento de uma bolha d’água no olho.
Um destes quadros de doença é a quemose, um termo médico que descreve o inchaço da conjuntiva. Esse edema ocorre pelo acúmulo de fluido e pode ser desencadeado por diversas condições patológicas, incluindo infecções, alergias, lesões oculares ou reações a medicamentos.
A quemose pode ser acompanhada por vermelhidão e uma sensação de desconforto ou irritação ocular, podendo também prejudicar a visão caso o inchaço seja significativo. Nestes cenários, é crucial procurar um oftalmologista.
Além da quemose e a presença de uma bolha d’água no olho, outras doenças podem estar associadas a infecções oculares, como Terço, Cisto de Moll, Cisto dermoide e Calázio. Confira a seguir as características de cada um.
Terçol
O terçol é uma infecção bacteriana que acomete as glândulas presentes nas bordas das pálpebras.
Sua manifestação se dá pelo surgimento de um nódulo doloroso e vermelho, semelhante a uma espinha. Pode ser externo, afetando as glândulas ao redor dos folículos dos cílios, ou interno.
O tratamento geralmente envolve compressas quentes, higiene palpebral e, em casos persistentes ou severos, pode incluir antibióticos tópicos ou orais. A maior parte dos casos se resolve sem complicações em algumas semanas.
Cisto de Moll
O cisto de Moll, também conhecido como hidrocistoma, é uma lesão benigna que surge a partir das glândulas sudoríparas apócrinas presentes nas pálpebras.
Apresenta-se como um pequeno cisto translúcido de coloração azulada ou clara, geralmente indolor, mas visualmente perceptível.
Embora muitos cistos de Moll não demandam a intervenção médica, o tratamento para casos incômodos ou persistentes pode envolver a remoção cirúrgica ou a cauterização para evitar recorrências.
Cisto dermoide
O cisto dermoide é um tumor benigno caracterizado pelo crescimento de um saco revestido por uma epiderme completa, contendo elementos de pele, como cabelo e sebo.
Pode ser congênito e é frequentemente encontrado acima ou abaixo do olho. Apesar de crescer lentamente, o cisto dermoide pode exercer pressão sobre as estruturas oculares.
O tratamento consiste na remoção cirúrgica, que é realizada para prevenir complicações como deformidades ou infecções, além de fins estéticos, e para garantir o diagnóstico preciso por meio de exame laboratorial.
Calázio
O calázio é uma lesão palpebral resultante da obstrução e inflamação de uma glândula meibomiana, levando ao acúmulo de secreções e formação de um nódulo granulomatoso.
Diferente do terçol, o calázio é menos doloroso e possui uma evolução mais crônica.
Apresenta-se como um inchado gradual na pálpebra, podendo causar irritação e pressão sobre o globo ocular. Casos persistentes ou muito grandes podem necessitar de procedimento cirúrgico para remoção do calázio
Quais são os sintomas de uma bolha d’água no olho
Entre os sintomas mais comuns da quemose e do surgimento de uma bolha d’água no olho estão:
- Sensação de corpo estranho no olho
- Sensibilidade à luz
- Olho vermelho
- Ardor nos olhos
- Sensação de prurido ou queimação
- Dificuldade para fechar os olhos
- Visão turva
Vale ressaltar que o diagnóstico e avaliação correta é uma prerrogativa médica, devendo ser realizada somente por profissional devidamente habilitado, com CRM e RQE em Oftalmologia.
Como prevenir a formação de bolha d’água
A prevenção da quemose e surgimento de uma bolha d’água no olho parte de hábitos simples de higiene pessoal como lavar as mãos e evitar manipular os olhos constantemente, o que pode causar o contato de microrganismos com o olho.
Do mesmo modo, o uso de lentes de contato deve ser realizado de maneira correta e adequada, adotando sempre as recomendações médicas relacionadas à conservação e limpeza das lentes.
Outras práticas relacionadas aos cuidados pessoais são válidas, por exemplo, cessar o uso de cosméticos que causem reações alérgicas ou que você apresente sensibilidade.
Como mencionado anteriormente, para o devido diagnóstico e compreensão das causas da quemose, é necessário realizar uma consulta com o oftalmologista.
Tratamentos para a bolha d’água no olho
A partir de uma avaliação detalhada e definição de diagnóstico, um médico ou médica oftalmologista apresenta as melhores linhas e programas de tratamento, com base na literatura médica e na experiência profissional.
Algumas das opções são:
- Uso de colírios anti-inflamatórios
- Anti-histamínicos
- Orientação a hábitos e práticas saudáveis
O que fazer quando aparece uma bolha no olho?
Ao notar o surgimento de uma bolha d’água no olho o recomendado é procurar um oftalmologista. Assim, o devido diagnóstico será apresentado, junto de um plano de tratamento adequado para o caso identificado
Quando procurar um oftalmologista?
A procura por um oftalmologista deve ocorrer sempre que sintomas forem detectados, levando a queixas relacionadas à saúde ocular.
Estes médicos são especialistas em diagnóstico e tratamento destas doenças, elaborando programas de tratamento eficientes para o melhoramento do quadro de saúde identificado.
Em casos de sintomas relacionados à vermelhidão, inchaço, ardor, coceira, bolha d’água no olho ou outros quadros, é necessário passar por uma avaliação detalhada de um oftalmologista, de modo que os sintomas sejam compreendidos e um diagnóstico seja formulado.
Vale lembrar que quanto antes uma doença ocular for detectada, melhor será a resposta do organismo para a recuperação e melhoria no quadro de saúde. Por isso, ao menor sinal, agende uma consulta com o oftalmologista.
A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado e dedicado ao atendimento humano, com escuta ativa e atendimento personalizado, de modo a propor os melhores planos de tratamento, caso a caso.
Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta especializada com retinólogo!
Conclusão
Neste artigo exclusivo você aprendeu com a RetinaPro sobre a quemose, uma doença ocular caracterizada pelo surgimento de uma bolha d’água no olho e decorrente de um processo inflamatório.
Como vimos, a quemose atinge o tecido da conjuntiva, que reveste a parte branca do olho e a parte interna das pálpebras, causando o inchaço da região e possibilitando o surgimento de uma bolha d’água no olho.
O devido diagnóstico e indicação de tratamento deve ser realizado por um oftalmologista, que minuciosamente avalia os sintomas associados e apresenta a terapêutica recomendada, podendo contar com o uso de colírios e outros medicamentos.
A RetinaPro é especialista no diagnóstico e tratamento de doenças oculares, contando com um corpo clínico altamente qualificado e investindo constantes em infraestrutura e pessoal, de modo a atender de maneira personalizada e atenta cada um de seus pacientes.
Entre em contato com a RetinaPro e agende uma consulta com oftalmologista!
Pterígio (ou carne no olho): conheça os sintomas e tratamentosO pterígio, conhecido popularmente como “carne no olho”, é uma doença ocular benigna que chama bastante atenção. O quadro se caracteriza pela por uma alteração na estética do olho, com a formação de uma pele mais grossa e avermelhada no canto interno dos olhos.
Esse problema é provocado pelo crescimento de um tecido fibrovascular na conjuntiva — membrana que recobre a parte branca do olho — em direção à córnea, tendo como principal fator de risco a exposição ao sol.
Para um melhor entendimento sobre essa doença ocular, reunimos a seguir informações sobre as causas, os sintomas, o tratamento e as formas de prevenção.
Continue a leitura para saber mais!
Como surge o pterígio?
O pterígio, popularmente conhecido por “carne no olho” é uma condição ocular onde um tecido fibrovascular cresce da conjuntiva em direção à córnea, frequentemente devido à exposição excessiva aos raios ultravioleta do sol e a irritantes como vento e poeira.
Este processo apresenta uma evolução progressiva e lenta, mas pode afetar a visão se avançar sobre a córnea e causar astigmatismo.
O diagnóstico é realizado por exame clínico oftalmológico e, conforme a gravidade, o tratamento envolve medidas não invasivas como colírios lubrificantes. Em outros casos, recomenda-se a intervenção cirúrgica para remover o crescimento anormal.
Mas, como se dá a evolução desta doença ocular?
Qual a evolução do pterígio?
Em geral, a lesão progride de maneira lenta ao longo da vida, mas pode estacionar temporariamente e voltar a se desenvolver a qualquer momento. Nos casos mais avançados, é possível que continue crescendo até acometer o eixo visual e afetar a visão.
Muitas vezes, esta carne no olho é precedida de outra degeneração da conjuntiva — a pinguécula, uma formação amarelada próxima à córnea que tem os mesmos fatores de risco. Ela surge em apenas um olho (unilateral) em sua forma mais frequente, mas pode acometer os dois (bilateral).
A pinguécula não se sobrepõe à córnea, mas o pterígio sim. Embora a pinguécula seja desagradável, ela é uma degeneração benigna, que não provoca alterações significativas na visão. Dessa forma, quando não há evolução, não é exigido nenhum tipo de intervenção.
Quais as causas?
A principal causa do pterígio é a exposição aos raios ultravioleta A e B, capazes de alterar as células da região conjuntival e provocar o ressecamento. Isso ocorre especialmente em pessoas com predisposição genética.
Outros fatores de risco incluem ter pele e olhos claros, bem como se expor frequentemente aos seguintes elementos:
- areia
- fumaça
- poeira
- pólen
- vento
A ocorrência desta carne no olho é maior nos homens entre 20 e 40 anos ou em regiões de clima seco e quente, como nas cidades litorâneas e no Norte do país. Nesses locais, o pterígio é considerado quase um problema endêmico de saúde.
Quais os sintomas?
Os sintomas da carne no olho são diversos. Em alguns casos, a pessoa apresenta apenas incômodo ocular e alteração na aparência, sendo diagnosticada somente quando busca tratamentos por questões estéticas. Outras queixas são:
- inflamação
- hiperemia (vermelhidão)
- ardência
- coceira
- sensação de areia ou corpo estranho nos olhos
Quando há um avanço da afecção sobre a córnea, as fibras distorcem seu formato, causando o astigmatismo corneano (que induz à dificuldade visual).
Muitas vezes, o pterígio tem seus sintomas confundidos com problemas menos graves, já que a pinguécula também pode se tornar avermelhada e causar uma sensação de olho seco ou corpo estranho.
Por isso, é fundamental saber identificar os sinais e consultar um oftalmologista para o diagnóstico.
Qual a gravidade do Pterígio?
Nos graus mais baixos, o pterígio não causa problemas significativos à visão. Entretanto, em alguns poucos casos, esta carne no olho pode progredir e comprometê-la, levando a cicatrizes e/ou deformidades na córnea.
Pterígio pode cegar?
Em estágios avançados e sem tratamento, o pterígio pode crescer o suficiente para cobrir a córnea e afetar significativamente a visão, causando astigmatismo corneano e, em casos extremos, cicatrizes que distorcem a visão.
Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico do pterígio (ou carne no olho) é feito a partir do exame clínico. Para tanto, o oftalmologista utiliza uma lâmpada de fenda que permite uma análise ocular com a ajuda de ampliação e iluminação brilhante. Dependendo do caso, pode haver a necessidade de fazer testes adicionais, como:
- acuidade visual — leitura de letras
- topografia da córnea — para medir as mudanças de curvatura da córnea
- documentação fotográfica — são tiradas fotos para o acompanhamento da taxa de crescimento do pterígio
Quais as opções de tratamento?
O tratamento é realizado pelo oftalmologista. Após um exame clínico, o profissional avalia o grau do desenvolvimento da doença, considerando os sintomas e o tamanho do pterígio.
Medicamentos
Para os casos de pterígios pequenos, que apresentam sinais leves, não é necessário intervir. O tratamento ocorre por meio da aplicação de compressas frias, colírios lubrificantes e anti-inflamatórios por um curto período.
Porém, há situações em que a cirurgia representa a única estratégia terapêutica para eliminar esta carne no olho, tendo em vista que ele pode provocar o astigmatismo e até a dificuldade de visão.
Cirurgia
Quando a lesão causa desconforto persistente ou compromete a visão, é indicada a remoção cirúrgica. Além desses casos, a intervenção pode ser indicada por razões estéticas.
Com técnicas cirúrgicas mais modernas, seguras e eficientes, o risco de recidiva do problema reduziu bastante. Nesse sentido, a remoção apenas do pterígio não é mais realizada, devido ao alto grau de ressurgimento que apresenta.
A seguir, veja os procedimentos adotados:
- remoção com transplante conjuntival e sutura técnica — bastante utilizada, com taxa de reincidência de 4 a 8%
- retirada com transplante e cola biológica — técnica considerada padrão ouro, com índice de recidiva de 2 a 4%
O procedimento é realizado com anestesia local, demora cerca de 30 minutos e não requer internação. Após a cirurgia, a aplicação de colírios ou pomadas oftálmicas à base de antibióticos e anti-inflamatórios deve ser mantida por algumas semanas.
É possível tratar o pterígio de forma natural?
Não existe um tratamento natural comprovado para curar o pterígio, já que é uma condição anatômica onde um tecido cresce sobre a córnea. Por este aspecto é essencial a intervenção e acompanhamento médico com oftalmologista.
Estes médicos especializados em diagnóstico e tratamento de doenças oculares podem sugerir algumas medidas não invasivas com potencial de aliviar os sintomas leves, como usar colírios lubrificantes (lágrima artificial) para manter a umidade ocular e reduzir irritação e desconforto.
Por isso, os tratamentos com eficácia comprovada envolvem intervenções médicas, sendo a cirurgia a opção para casos mais avançados. Consultas regulares com um oftalmologista são essenciais para orientação adequada e cuidado apropriado.
De que forma é possível se prevenir?
A exposição aos raios solares afeta diretamente toda a estrutura ocular, pois eles incidem em profundidades diferentes e podem levar ao desenvolvimento de doenças na superfície dos olhos (como pterígio, a “carne no olho”).
Também há evidências clínicas de que a catarata e a degeneração macular, normalmente relacionadas ao envelhecimento natural, podem ter a radiação UV como uma de suas principais causas. Nesse sentido, a prevenção exige consultas oftalmológicas periódicas e proteção dos olhos quanto ao sol, à poeira e ao vento.
Também é importante criar o hábito de utilizar óculos escuros mesmo em dias nublados, inclusive dentro de carros. Isso porque os danos da luz ultravioleta penetram as nuvens e as janelas laterais dos automóveis.
Nas práticas esportivas, como natação, ciclismo, esqui na neve e squash, é fundamental utilizar os óculos de proteção específicos para cada uma delas.
As pessoas que andam de moto devem evitar o vento diretamente nos olhos, para impedir o ressecamento e a irritação crônica. Nesse caso, o uso de lágrima artificial é aconselhável.
A escolha dos óculos de sol
Para assegurar uma perfeita proteção dos olhos, é importante que os óculos de sol consigam bloquear de 99% a 100% dos raios UVA e UVB. Além disso, devem ser consideradas outras características, como o modelo e o tamanho adequado, a fim de proteger toda a área dos olhos.
Normalmente, há um selo do fabricante que garante a proteção da lente contra os raios ultravioleta. Mas vale ressaltar que os óculos de grau com lentes claras também devem receber o tratamento com filtros de bloqueio.
Há uma grande variedade de modelos de óculos de sol no mercado. Porém, é preciso ter cautela ao adquirir esse acessório, já que muitos não oferecem a proteção ideal.
As lojas mais adequadas para comprá-los são as óticas, que podem oferecer produtos com garantia de procedência e orientações baseadas em conhecimentos técnicos. A maioria desses locais especializados conta com um aparelho (o UV Tester) para avaliar a qualidade da proteção.
Outros cuidados
Um aspecto importante para a prevenção do pterígio, a carne no olho, diz respeito à manutenção da lubrificação dos olhos, principalmente em ambientes com ar-condicionado e regiões que apresentam clima seco. Para tanto, pode ser indicado o uso regular de lágrimas artificiais (colírios lubrificantes) dependendo do caso.
Sempre que houver qualquer tipo de alteração nos olhos, é imprescindível não se automedicar e buscar pela ajuda de um oftalmologista. Trata-se do profissional habilitado e capacitado para avaliar e prescrever um tratamento eficaz, a fim de evitar a progressão da doença ou consequências mais graves.
A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado, investindo constantemente em infraestrutura e pessoal de modo a atender de maneira humana, com escuta ativa e personalizada cada um de seus pacientes.
Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta especializada com Retinólogo!
Conclusão
Neste artigo exclusivo você aprendeu com a RetinaPro sobre o pterígio, uma doença popularmente conhecida como carne no olho e que tem por característica o crescimento de tecido fibrovascular da conjuntiva em direção à córnea.
Esta doença apresenta uma evolução progressiva e lenta, contudo, em casos mais avançados pode comprometer a visão, tendo por consequência o desenvolvimento de astigmatismo.
O diagnóstico e tratamento para o pterígio deve ser conduzido exclusivamente por um oftalmologista. Por este aspecto, realizar consultas regulares é uma das estratégias mais eficazes para a identificação e controle precoce da doença.
A RetinaPro é especialista em diagnóstico e tratamento de doenças oculares, contando com um corpo clínico de referência, altamente qualificado e dedicado ao tratamento personalizado de cada um de nossos pacientes.
Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta na RetinaPro!
Entenda a visão de uma pessoa com miopia e astigmatismoPara entender sobre a visão de quem tem miopia e astigmatismo, precisamos falar sobre o funcionamento do olho.
Basicamente, quando uma pessoa não tem problemas visuais, os raios luminosos entram nos olhos por meio da pupila, vão até a parte posterior e formam uma imagem na retina.
Já quando uma pessoa tem problemas de visão, a formação de imagem não ocorre como deveria.
E entre esses problemas, existe a visão de quem tem miopia e astigmatismo, distúrbios visuais podem ocorrer de forma isolada ou combinada, mas, de qualquer forma, dificultam que o paciente enxergue com nitidez.
Além disso, ainda pode haver outros sintomas, como:
- dores de cabeça;
- visão cansada;
- excesso de lacrimejamento e
- necessidade de forçar os olhos para ver.
Felizmente, com lentes de contato ou óculos de grau é possível corrigir a visão de quem tem miopia e astigmatismo e ter mais qualidade de vida.
Para isso, é necessário consultar com um oftalmologista para analisar a acuidade visual e entender o grau necessário para corrigir a condição.
Quer saber mais sobre a visão de quem tem miopia e astigmatismo? Continue lendo o nosso artigo!
O que é miopia?
Na miopia, os pacientes têm um globo ocular ligeiramente maior do que os outros, o que faz com que a luz não “alcance” a parte onde deveria.
Como consequência, a imagem se forma antes da retina, fazendo com que as pessoas tenham dificuldade para enxergar com clareza de longe.
Dê play no vídeo abaixo e saiba mais sobre a miopia.
O que é astigmatismo?
No astigmatismo, o problema ocorre quando a luz entra no olho, já que o cristalino, a “lente” transparente que fica atrás da pupila, ou a córnea, um tecido fino que fica na frente do olho, possuem uma curvatura diferente do que deveria.
Por causa disso, ao invés de haver apenas um ponto de foco na retina, há diversos, o que faz com que a visão fique distorcida.
Leia também: Fique por dentro das principais doenças que causam distorção da imagem
Veja o vídeo abaixo para saber mais sobre esse problema de visão.
Vale ressaltar que, além de miopia e astigmatismo, também há hipermetropia, que ocorre quando o olho é menor do que deveria.
A imagem, então, forma-se onde não deveria, dificultando para enxergar de perto.
Além disso, é importante entender que é possível ter mais de um problema de visão simultaneamente, como miopia ou hipermetropia, com astigmatismo.
Além disso, é importante entender que é possível ter mais de um problema de visão simultaneamente, como miopia ou hipermetropia, junto com astigmatismo.
Quais as principais diferenças entre miopia e astigmatismo?
Em linhas gerais, a diferença entre miopia e astigmatismo é que a primeira causa embaçamento na visão de objetos distantes, enquanto a segunda envolve dificuldades de nitidez tanto de perto quanto de longe.
Vamos entender melhor tudo o que causa essa diferença na visão de quem tem miopia e astigmatismo?
Causas
Embora as causas exatas da miopia não sejam totalmente compreendidas, é conhecido que pessoas com histórico familiar da condição têm maior probabilidade de desenvolvê-la.
Além disso, as causas da miopia podem ser classificadas em três tipos:
- Alteração na curvatura da córnea, sendo esta a mais comum, em que a córnea é mais curva do que o normal, resultando na formação da imagem dos objetos antes de atingir a retina.
- Axial, ocorre quando o comprimento do olho é maior do que o comprimento óptico, frequentemente associada a miopias de grau elevado que podem evoluir ao longo da vida.
- Miopia de índice, uma forma tardia de miopia que geralmente surge após os 60 anos, associada à presença de cataratas nucleares que aumentam o índice refrativo do cristalino, proporcionando uma boa acuidade visual para visão de perto, mesmo sem óculos.
Já as causas do astigmatismo ocular são desconhecidas, e geralmente o erro refrativo está presente desde o nascimento.
É comum que neste distúrbio visual, o defeito esteja na curvatura da córnea, que é mais oval do que redonda.
Logo, essa assimetria na curvatura da córnea resulta na perda de foco da visão.
Além disso, o astigmatismo pode ser induzido por certas doenças oculares, como o ceratocone e o pterígio, entre outras.
O ceratocone, por exemplo, é uma condição na qual a córnea assume a forma de um cone devido a um trauma, inicialmente manifestando-se como um astigmatismo irregular que pode levar a mudanças frequentes no grau.
Os sintomas incluem visão borrada ou distorcida, dores de cabeça, fotofobia e halos em torno das luzes.
Sintomas
Agora vamos nos aprofundar nos sintomas da visão de quem tem miopia e astigmatismo, começando pela miopia, que tem sintomas como:
- dores de cabeça;
- dores nos olhos;
- visão cansada;
- apertar os olhos para enxergar melhor;
- lacrimejamento;
- dificuldade para assistir televisão;
- dificuldade para enxergar objetos distantes.
Por sua vez, pessoas com astigmatismo ocular podem experimentar os seguintes sintomas:
- visão turva tanto de perto quanto de longe, o que significa que objetos próximos ou distantes aparecem distorcidos;
- fadiga ocular (cansaço visual);
- dores de cabeça.
No mais, reforçamos que inicialmente, o astigmatismo pode ser assintomático, mas à medida que a condição se agrava, os primeiros sinais e sintomas podem surgir.
Raridade
Em questão de raridade, a miopia é a condição de visão mais comum, estimando-se que afete cerca de 1,5 bilhão de pessoas, o que representa aproximadamente 22% da população mundial.
Já o astigmatismo é o tipo mais comum de problema refrativo, porém geralmente ocorre em graus menores e pode até mesmo não apresentar sintomas.
E aí, agora ficou mais claro para você as diferenças na visão de quem tem miopia e astigmatismo?
Como é a visão de uma pessoa com miopia e astigmatismo?
Os sintomas de miopia e astigmatismo diferem, já que no primeiro há dificuldade apenas para ver de longe, tornando placas, fachadas ou paisagens turvas, como se uma foto tremida fosse tirada.
Já no caso do astigmatismo, toda a imagem fica levemente turva, sem haver distinção entre perto e longe. Isso fica ainda mais visível no período noturno ao ver luzes, que ficam mais “espalhadas”, dificultando a visão.
Pacientes que têm visão de quem tem miopia e astigmatismo podem ter dificuldade para distinguir um do outro, principalmente quando o grau não é tão alto.
Mas, de forma geral, a visão se torna mais turva, havendo dificuldade para enxergar tanto de perto quanto de longe.
Normalmente, essa dificuldade na visão de quem tem miopia e astigmatismo é algo que vai se desenvolvendo ao longo do tempo, o que faz com que a pessoa se acostume e acredite que é natural, mas não é!
Então, se você tem visão de quem tem miopia e astigmatismo e sente dificuldade para ver placas, outdoors, ler um livro ou até mesmo ver TV, há algo de errado.
Além disso, como já falado, uma pessoa com esses problemas de visão também podem ter dores de cabeça, excesso de lacrimejamento e visão cansada.
Como é feito o diagnóstico da miopia e astigmatismo?
O diagnóstico da miopia e do astigmatismo é feito com base em uma série de exames e análises clínicas específicas.
Para diagnosticar a miopia, o paciente é submetido ao exame de refração ocular, que avalia a acuidade visual e determina a necessidade de uso de óculos.
Esse exame também pode identificar mudanças no grau existente e, em alguns casos, indicar a necessidade de cirurgia refrativa a laser.
Na prática, o exame de refração é realizado com equipamentos computadorizados que utilizam um refrator para medir o grau de refração, um projetor para exibir gráficos e números para avaliação visual e múltiplas lentes corretivas para determinar a melhor correção para os problemas de visão do paciente.
Já para diagnosticar o astigmatismo, um dos exames recomendados é a topografia de córnea.
Esse exame mapeia a superfície da córnea, a estrutura na frente do olho, e pode ajudar a identificar irregularidades que indicam astigmatismo, além de outras condições como ceratocone.
Portanto, a topografia de córnea é útil para diagnosticar e monitorar doenças da córnea, ajustar lentes de contato, preparar para cirurgias oculares e avaliar a eficácia de tratamentos oftalmológicos.
Miopia e astigmatismo tem cura?
A miopia e astigmatismo podem ser tratadas a partir do uso de lentes corretivas, que podem ser tanto no formato de óculos de grau quanto de lente de contato.
O grau exato só pode ser definido por um oftalmologista, que realizará um teste de acuidade visual para identificar como corrigir ao máximo a visão de quem tem miopia e astigmatismo.
Outra opção é realizar a cirurgia refrativa, em que se utiliza laser para corrigir o problema de visão de quem tem miopia e astigmatismo, fazendo com que os raios luminosos cheguem até a retina, formando a imagem de maneira correta.
Para que a cirurgia realmente dê certo, o paciente deve ter um grau estável para não ser necessário usar óculos ou realizar outro procedimento desse tipo daqui a alguns meses, ou anos.
Dê play na nossa live completa sobre o tema e saiba mais sobre os tipos de correção para problemas de visão.
Se você desconfia que tem visão de quem tem miopia e astigmatismo, consulte um oftalmologista quanto antes para iniciar o tratamento e evitar o avanço da condição.
Caso você more em Belém, entre em contato conosco e agende uma consulta na RetinaPro.
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Conclusão
Como você viu, o diagnóstico de visão de quem tem miopia e astigmatismo é realizado por meio de exames específicos conduzidos por oftalmologistas.
O exame de refração ocular é empregado para detectar a miopia, enquanto a topografia de córnea é útil na identificação do astigmatismo.
Estes distúrbios visuais podem ser tratados com o uso de lentes corretivas, como óculos ou lentes de contato, prescritas após uma avaliação cuidadosa da acuidade visual.
Além disso, a cirurgia refrativa, que utiliza laser para corrigir a visão de quem tem miopia e astigmatismo, é uma opção para alguns pacientes.
No mais, se você tem visão de quem tem miopia e astigmatismo, é fundamental buscar o tratamento adequado o mais cedo possível, consultando um oftalmologista para evitar complicações e garantir uma melhor qualidade de vida.
Qual a relação entre a cor dos olhos e doenças oculares?A cor dos olhos difere de pessoa para pessoa em virtude da quantidade de um pigmento chamado melanina, que fica na da íris (estrutura situada logo após a córnea e que tem uma abertura central, a pupila).
A definição dessa característica é poligênica, isto é, depende da variação de cerca de 150 genes envolvidos na produção, deslocamento e retenção da melanina. Isso explica, em grande parte, o porquê de os filhos nem sempre herdarem a mesma cor dos olhos de seus pais.
Para que você possa compreender como a genética funciona e interfere na definição da cor dos olhos e, sobretudo, aprender a cuidar da sua saúde ocular, elaboramos este post respondendo às principais dúvidas sobre o assunto.
Ficou interessado? Então, continue a leitura!
Por que temos diferentes cor dos olhos?
A coloração dos olhos de um indivíduo está relacionada, diretamente, à carga genética herdada de seus pais. Basicamente, sendo associada a quantidade e manifestação da melanina no olho humano.
Olhos de coloração mais escura, como castanho, apresentam uma quantidade maior de melanina na íris. Já olhos claros, como o azul, são o resultado de concentrações baixas deste pigmento produzido pelas células do organismo humano.
Dessa forma, a determinação da coloração leva em conta três fatores: a parcela de melanina alocada no epitélio (parte de frente) e no estroma (parte interna) da íris, bem como a sua densidade.
Levando isso em consideração, temos que pessoas com olhos azuis apresentam melanina em regiões mais profundas da íris, enquanto as de olhos castanhos acumulam o pigmento na região mais superficial.
Estima-se que mais de 150 genes atuam de maneira direta na definição da coloração dos olhos, ou seja, a cor dos olhos é um traço poligênico.
Por exemplo, caso os pais apresentem genes recessivos, a criança tende a apresentar olhos de coloração mais clara. Já por outro lado, caso os genes sejam dominantes, a tendência é que a criança apresente olhos de coloração escura, como castanho ou preto.
No entanto, ainda que a combinação do material genético de pai e mãe seja importante para a definição da cor dos olhos dos filhos, esse aspecto pode não ser assim tão decisivo quanto parece, pois, como foi dito, muitos genes participam do processo.
Assim, é possível, por exemplo, que o gene combinado dos pais seja dominante (olhos castanhos), mas a melanina, por influência de outros genes, não se deposite de forma suficiente na íris, gerando um filho de olhos azuis.
Qual a relação da cor dos olhos e problemas oculares?
Indivíduos de olhos claros tendem a apresentar maior fotossensibilidade (sensibilidade à luz). Soma-se a isso o fato de que são mais propensos a adquirir algumas doenças, tais como a degeneração macular.
Isso acontece porque a melanina funciona como uma espécie de cortina para os nossos olhos, ou seja, quanto maior a pigmentação, maior a proteção contra luz e raios solares. Além do desconforto ocular gerado pela entrada de luz, as pessoas de olhos claros, ao tentarem equilibrar a luminosidade, também acabam contraindo mais a pupila e piscando menos, o que aumenta as chances de ressecamento da região.
Por essas razões, aqueles que têm olhos claros devem redobrar os cuidados a fim de manter a sua saúde ocular em dia. Uma dica de ouro é investir em óculos escuros (de sol) de boa qualidade, pois esses vão aumentar a proteção contra radiações solares e diminuir a entrada de luz.
Vale ressaltar que, como aspecto fenotípico, a coloração dos olhos pode ser avaliada em contexto com a herança genética do indivíduo e, desse modo, sinalizar ao potencial desenvolvimento de doenças associadas à manifestação de genes.
Quais as doenças mais comuns para cada tipo de cor de olhos?
A coloração dos olhos de um indivíduo, como vimos, está associada à manifestação e distribuição da melanina pela íris.
Por questões ambientais, por exemplo, a maior sensibilidade à exposição da luz em pessoas de olho e pele clara, é possível que doenças oculares apresentam maior incidência populacional.
No entanto, é necessário ressaltar que o organismo humano é um complexo sistema e que fatores genéticos podem aumentar ou diminuir as chances de desenvolvimento de uma ou outra doença.
O desenvolvimento de certas doenças oculares, portanto, podem estar associadas a aspectos ambientais e genéticos. Por exemplo, quando um indivíduo apresenta diabetes e mantém hábitos alimentares não recomendados, é possível que apresenta maior tendência à manifestação de retinopatia diabética.
Confira a seguir uma lista de doenças oculares que podem estar associadas aos hábitos e à carga genética do indivíduo.
- Catarata
- Glaucoma
- Presbiopia
- Uveíte
- Síndrome de Horner
- Hemocromatose
- Degeneração macular relacionada à idade (DMRI)
- Retinoblastoma
- Fotossensibilidade
A importância de procurar um oftalmologista
De acordo com o Ministério da Saúde, em seu 1° Fórum Nacional de Saúde Ocular, é comum que a procura por um oftalmologista ocorra a partir dos 40 anos. Momento no qual surgem os primeiros sinais de dificuldade de leitura ou trabalho.
Este aspecto, no entanto, denota um atraso significativo na possibilidade de identificação precoce e tratamento de doenças oculares.
Para tanto, é necessário que consultas regulares e periódicas sejam realizadas, de modo que médicos oftalmologistas sejam capazes de identificar, diagnosticar e propor tratamentos logo nas primeiras manifestações de sintomas associados a doenças oculares.
Uma das estratégias mais assertivas à uma boa saúde, ocular e geral, é o diagnóstico e tratamento precoce, associadas a práticas saudáveis de vida. Por isso, é crucial o acompanhamento médico regular.
Conclusão
Neste artigo exclusivo da RetinaPro você aprendeu sobre a relação entre a cor dos olhos de um indivíduo e o potencial desenvolvimento de doenças oculares.
Como vimos, a coloração dos olhos está associada à herança genética adquirida dos pais, especificamente na manifestação e distribuição da melanina na íris. Este aspecto fenotípico, pode, contudo, indicar aspectos relacionados aos genes de um indivíduo.
Dependendo da carga genética de uma pessoa, pode ocorrer uma maior tendência ao desenvolvimento de doenças. Isto devido ao comportamento sistêmico que os genes apresentam no organismo humano, sendo responsáveis em guiar atividades orgânicas diversas.
Por este aspecto, a consulta regular e periódica com oftalmologistas é essencial, de modo que, ao menor sinal, doenças oculares sejam precocemente diagnosticadas, aumentando as chances de tratamento eficaz.
A RetinaPro conta com um corpo clínico altamente qualificado, investindo diariamente no atendimento e cuidado de seus pacientes. Entre em contato com nosso time de atendimento e agende uma consulta!
Acordar com os olhos grudados de remela: o que pode ser?Acordar com os olhos grudados de remela pode ser indicativo de manifestação de alguma doença ocular. Por exemplo, conjuntivite, blefarite, entre outras.
No entanto, o acúmulo de remelas também pode estar associado ao funcionamento convencional do organismo humano. Por isso, é fundamental realizar uma consulta com um oftalmologista.
Neste artigo exclusivo, a RetinaPro explica o que é a remela, o que significa acordar com os olhos com essa secreção e o que fazer quando há um quadro de acúmulo excessivo.
Continue no artigo e tenha uma excelente leitura!
O que é a remela?
A remela é um termo popular para designar o acúmulo de líquido lacrimal, convencionalmente formado durante à noite enquanto dormimos. Ou seja, a remela é de certo modo um resíduo acumulado.
As lágrimas são essenciais para a saúde do olho e são constantemente produzidas de modo a mantê-lo lubrificado e protegido contra eventuais partículas que possam agredir a delicada anatomia do olho.
Basicamente, as lágrimas são compostas por três componentes:
- Muco, responsável por aprisionar micropartículas como poeira
- Parte líquida, contendo proteínas essenciais à saúde do olho
- Componente gorduroso, que evita a evaporação da lágrima
Esses componentes são essenciais e lubrificam os olhos. No entanto, quando piscamos, são espalhados e posteriormente acumulados ao canto.
Quando dormimos, nossas glândulas responsáveis pela produção de lágrimas diminuem a concentração da parte líquida e mantêm os componentes de muco e gorduras. Assim, as remelas são formadas.
No entanto, acordar com os olhos grudados de remela pode ser tanto um sinal saudável quanto, ao contrário, um sintoma de provável infecção ou doença ocular.
O que significa acordar com os olhos com remela?
Acordar com os olhos grudados de remela pode ser um indicativo de funcionamento saudável das glândulas responsáveis pela produção de lágrimas ou, em sentido oposto, um sinal que deve ser observado com cuidado.
Confira a seguir as causas mais simples e aquelas mais sérias que indicam a necessidade consulta com um oftalmologista.
Causas mais simples
Em alguns casos, de menor preocupação médica, a produção excessiva de lágrimas pode estar associada ao próprio funcionamento do organismo humano.
- Sono: ao dormimos, além da redução do número de piscadas, as glândulas responsáveis pela produção das lágrimas diminuem a concentração da parte líquida; isso possibilita a maior formação de remelas, sem maiores preocupações
- Alergias: causadas por micropartículas ou corpos estranhos, aumentam a produção de lágrimas e o consequente acúmulo de remela
- Olhos secos: a qualidade da lágrima produzida pode acarretar um quadro de ressecamento dos olhos, pela má lubrificação; neste sentido, as lágrimas podem apresentar uma proporção não ideal entre líquido, muco e partes gordurosas.
Causas mais sérias
No entanto, acordar com os olhos grudados de remela também pode ser o sinal de uma infecção por vírus ou bactéria em progresso ou, ainda, de uma reação alérgica preocupante.
Para tanto, é necessário saber identificar quando a remela é preocupante.
Em alguns casos, a produção excessiva de remela pode estar associada a doenças oculares como:
- Blefarite: inflamação das pálpebras, também associada à ação de bactérias, que gera o aumento de remelas
- Conjuntivite: inflamação da conjuntiva, podendo ser bacteriana, viral ou mesmo alérgica; também provoca o aumento na quantidade de remelas
- Dacriocistite: doença relacionada ao saco lacrimal e obstrução do ducto nasolacrimal, gerando o acúmulo de secreção e consequentemente as remelas
- Triquíase: o contato dos cílios com os olhos, por um crescimento irregular, pode causar irritação que provocam a maior produção de remelas
- Covid-19: em estudo recente, avaliou-se o impacto da COVID-19 na saúde ocular, sendo detectado que em paciente foram identificados sintomas associados como conjuntivite e aumento na produção de lágrimas; aspecto que impacta na quantidade de remela
Como prevenir a remela nos olhos?
Como vimos, a produção de remelas está associada a um comportamento natural e saudável do organismo humano. Especificamente, a lubrificação e saúde ocular.
Neste sentido, a prevenção contra as remessas não é necessária. O que, de fato, deve-se atentar são os quadros de acúmulo excessivo e preocupantes desta secreção.
Nestes momentos a melhor estratégia é a consulta com um oftalmologista que avaliará o quadro de saúde, diagnosticando e sugerindo o melhor tratamento para cada caso.
O que fazer quando acordar com os olhos grudados de remela?
Ao acordar com os olhos grudados de remela alguns comportamentos podem auxiliar a saúde dos olhos. Neste momento não há um diagnóstico efetivo realizado por um médico ou médica e, portanto, deve-se evitar cenários que provoquem a piora do quadro.
Por isso, mesmo se o caso for simples, como o acúmulo decorrente do sono, siga as seguintes recomendações:
- Lavar cuidadosamente os olhos: lave cuidadosamente, em água limpa e corrente, de modo a eliminar o acúmulo de secreção
- Evitar esfregar os olhos: não manipule os olhos, esfregando ou coçando; isto pode piorar um provável quadro de infecção, caso exista
Vale ressaltar que, em hipótese alguma, a automedicação é recomendada. Sempre procure auxílio médico para o efetivo diagnóstico e tratamento adequado.
Remela que não passa! O que fazer?
Em casos nos quais a produção excessiva de remela perdura ou demonstra-se preocupante (por exemplo, associada à vermelhidão nos olhos), procure imediatamente um médico ou médica oftalmologista para consulta.
No contato em consulta, o médico ou médica responsável saberá avaliar em detalhe cada sintoma, eliminando hipóteses e definindo um diagnóstico assertivo para cada caso avaliado.
Por isso, procure um oftalmologista e realize a consulta médica. O diagnóstico e tratamento precoce são essenciais para um processo de melhora rápida do quadro de saúde.
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A RetinaPro investe constantemente na qualidade de atendimento, equipamento e equipe médica com histórico de sucesso e qualificação exemplar, de modo a tratar cada paciente de modo personalizado e com escuta ativa.
Por isso, nosso corpo clínico é comprometido com o cuidado e a qualidade de vida de todos os pacientes, proporcionando tratamento de ponta, com um compromisso de ouvir cuidadosamente cada caso.
Agende a sua consulta e se livre de uma vez desse incômodo!
Conclusão
Neste artigo exclusivo da RetinaPro você aprendeu sobre o acúmulo excessivo de remela e qual a sua relação com prováveis doenças.
Como vimos ao longo do artigo, as remelas são o resultado natural da produção de lágrimas, sendo comum sua formação durante o sono. Neste momento, reduzimos o número de piscas e a composição das lágrimas produzidas também é alterada.
No entanto, em alguns casos, acordar com os olhos grudados de remela pode ser o indicativo de alguma doença ocular. Por exemplo, blefarite, conjuntivite ou outro quadro que provoca o aumento na produção das remelas.
Por isso, é essencial realizar uma consulta com o oftalmologista quanto antes, de modo a iniciar o tratamento adequado.
Caso esteja vivenciando este sintoma, ou conheça alguém com este quadro de saúde, entre em contato com a RetinaPro e agende uma consulta!
Quer saber mais sobre saúde ocular? Continue no nosso blog e confira as recomendações médicas.
Ardor nos olhos: descubra quais as doenças causam esse sintoma!Você já sentiu um ardor nos olhos associado com outros sintomas, como coceira, vermelhidão, lacrimejamento e até mesmo dor de cabeça?
Esse quadro não é raro e pode acometer pessoas de qualquer idade, porque está relacionado a diferentes fatores que causam sensibilidade ocular.
Embora seja algo comum, isso não significa que não devemos estar atentos quando isso acontece. Afinal, os olhos são órgãos essenciais que requerem muito cuidado. Além disso, a sensação de ardência pode tanto estar relacionada a agentes externos ou a doenças oculares.
Por isso, preparamos este artigo explicando quais sinais deve-se prestar atenção, quais as causas mais comuns do ardor nos olhos e o que fazer para resolver essa questão de saúde ocular.
Continue no artigo e tenha uma ótima leitura!
Entendendo o ardor nos olhos
O ardor nos olhos é um sintoma que pode estar associado a diversas doenças, de causas diferentes e com tratamentos específicos. Por este aspecto, é essencial observar a manifestação do ardor, seu histórico e com quais outros sintomas podem estar presentes.
Confira a seguir os sinais que os olhos emitem e saiba como resolver.
Sinais que os olhos emitem
Ter uma boa visão é essencial para desempenharmos as tarefas no dia a dia de forma independente.
Mas os nossos olhos são muito sensíveis e por isso que precisamos cuidar muito bem deles, de modo atento aos sinais que emitem.
Justamente por causa dessa sensibilidade é muito comum sentirmos coceira, percebermos vermelhidão e também ardor nos olhos.
Esses sintomas incomodam bastante e, dependendo da sua causa, também desencadeiam dor de cabeça, prejudicando nossas atividades rotineiras.
É muito importante entender que os sinais que os nossos olhos emitem são respostas a algum tipo de agressão sofrida.
São um alerta e, em alguns casos, até mesmo um pedido de socorro que precisa ser atendido para que a saúde ocular não seja prejudicada.
Causas do ardor nos olhos e sintomas associados
O ardor nos olhos, e outros sintomas que surgem junto com ele, podem ser causados por agressões externas, como o contato com a fumaça e a poeira.
Em outras situações, esse sinal é emitido quando há alguma doença ocular, como a conjuntivite.
Nos dois casos, não devemos ignorar essas manifestações. É preciso entender o que está causando o quadro para eliminar o agente irritante ou buscar o devido tratamento.
Afinal, as agressões que os nossos olhos sofrem podem ser inofensivas, mas também evoluir para quadros mais graves, ocasionando a perda da visão.
A seguir, listamos alguns fatores que podem desencadear este sintoma, de modo que você entenda o que irrita a visão. Veja quais são eles!
Lubrificação inadequada
Uma produção adequada de lágrimas é fundamental para manter o globo ocular bem lubrificado. Quando ocorre um ressecamento, manifesta-se ardor nos olhos, vermelhidão, coceira e até mesmo quadros dolorosos.
Essa lubrificação inadequada pode acontecer em função da desidratação orgânica, por permanecer em ambientes muito secos, por causa do vento, da exposição à poeira ou fumaça, da baixa umidade do ar, entre outros.
Uso de lentes de contato
O uso de lentes de contato também pode estar associado a este sintoma, sobretudo, quando há acúmulo de micropartículas na lente ou, ainda, alguma reação alérgica à solução de limpeza.
Outra possibilidade é este sintoma pode ser decorrente do uso prolongado das lentes de contato, o que gera um ressecamento ocular e irritação local. Por isso, fique sempre atento:
- Armazenamento adequado da lente
- Lubrificação correta
- Higiene pessoal e manipulação da lente de contato
- Respeitar as recomendações de uso da solução de limpeza
Quadros alérgicos e irritações
Quadros alérgicos, como a rinite, também causam ardor nos olhos, além de afetar as vias aéreas superiores. Eles são desencadeados por diversos fatores que podem variar de pessoa para pessoa, como é o caso de:
- poeira;
- fumaça;
- poluição;
- pólen;
- odores fortes;
- produtos químicos;
- maquiagem.
Quando a alergia se manifestar é muito importante que a pessoa se lembre das substâncias com que teve contato ou das circunstâncias às quais ficou exposta.
Isso é importante para entender o que desencadeia alergia em seu caso e evitar esses fatores, mas também é necessário procurar a ajuda de um especialista.
Este sintoma pode ser o sinal de uma irritação provocada por algum agente que desencadeou uma reação alérgica ou inflamatória. A poeira, poluição e fumaça, além de causarem alergias, deixam o globo ocular irritado.
Mas não são somente elas, o uso de maquiagens, o contato com substâncias químicas, alguns cosméticos, o cloro da piscina, sabonetes e shampoos também irritam os olhos.
Esse pode ser um quadro agudo que cessa de forma espontânea, ou pode desencadear uma condição mais grave se os tecidos inflamarem.
Doenças oculares
Algumas doenças que afetam a visão podem cursar com ardor nos olhos. A seguir, listamos as principais delas e suas características.
Conjuntivite
A conjuntivite é uma inflamação que afeta os tecidos oculares, provocando sintomas muito desconfortáveis, como:
- dor;
- coceira;
- inchaço;
- ardência;
- lacrimejamento;
- sensibilidade à luz;
- sensação de corpo estranho;
- produção excessiva de secreção.
Pode ser desencadeada por um quadro alérgico, mas também ser consequência de uma infecção por microrganismos, como fungos, vírus ou bactérias.
Síndrome do olho seco
Essa síndrome afeta a lubrificação do globo ocular e se caracteriza por uma produção inadequada de lágrimas ou a baixa qualidade delas. Como consequência, os olhos ficam ressecados em sua superfície, provocando ardor, coceira e vermelhidão.
Síndrome da visão do computador
Esse é um problema muito comum atualmente, também conhecido como síndrome do uso do computador ou do uso excessivo do computador.
Caracteriza-se pela redução da quantidade de piscadas em função do tempo prolongado com os olhos focados nesse eletrônico, no celular, no tablet, na televisão ou em tarefas detalhistas, que deixam os olhos cansados e ressecados.
Embora este sintoma exija atenção, é sempre importante evitar medidas caseiras para solucionar esse problema ou outros sintomas. A automedicação não é recomendada porque pode agravar a condição ou levar a outras.
O ideal, então, é procurar um oftalmologista para que ele possa fazer uma avaliação e indicar a melhor medida terapêutica.
Aproveite e leia também sobre o surgimento de caroço no olho, suas causas e como tratar!
O que fazer ao sentir ardor nos olhos?
Identificando o sintoma de ardor, incômodo e vermelhidão nos olhos, alguns comportamentos devem ser seguidos até que você realize uma consulta com oftalmologista.
Por isso, fique atento:
- Pisque frequentemente: o ato de piscar distribui de adequada as lágrimas pelo globo ocular, promovendo uma melhor lubrificação
- Evite esfregar os olhos: ao levar as mãos aos olhos, esfregando, você pode transportar microrganismos que podem agravar o quadro de ardor e incômodo
- Evite olhar para telas ao sentir ardor nos olhos: caso não seja possível evitar olhar para telas, intercale o trabalho com períodos de descanso visual, ao menos de 5 minutos
Vale ressaltar que, nestes cenários, é recomendado realizar uma consulta com um médico ou médica especialista em oftalmologia. Estes profissionais são os únicos capazes de, efetivamente, diagnosticar e propor tratamentos contra doenças oculares.
Ardor nos olhos que não passa! O que fazer?
Caso os sintomas de ardor nos olhos persistam ou, ainda, se tornem mais graves e associados a outros quadros, você deve procurar quanto antes um oftalmologista.
Como sabemos, a oftalmologia é a especialidade médica destinada ao diagnóstico e tratamento de doenças oculares. Sendo o ardor nos olhos um sintoma associado a diversas doenças, é necessário que seja avaliado por um médico para a definição do diagnóstico correto.
Além disso, é fundamental ressaltar que, independente do tipo ou classe de doenças, seu tratamento evolui de maneira satisfatória quando detectada de maneira precoce. Por isso, não subestime sinais ou releve sintomas. Procure, sempre, um médico.
Sintomas preocupantes
Em alguns cenários, é possível que o ardor nos olhos persistente esteja associado ao desenvolvimento de doenças que demandam a rápida intervenção médica. Ou seja, a consulta com um oftalmologista é, ainda, a melhor estratégia inicial para a cura.
Fique atento, sobretudo, se você ou alguma pessoa próxima apresenta os seguintes sintomas adicionais:
- Alterações na visão
- Secreção ocular
- Vermelhidão extrema
Caso a resposta seja positiva, agende quanto antes uma consulta com oftalmologista para que o tratamento adequado seja prontamente iniciado.
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Conclusão
O ardor nos olhos é um sintoma comum, contudo, que demanda atenção. Desde uma simples irritação passageira até um sintoma associado a uma doença mais grave, a sensação de ardor, desconforto ou incômodo nos olhos é um sinal que deve ser respeitado.
Como vimos ao longo do artigo, este sintoma pode ser decorrente de doenças oculares como conjuntivites ou, ainda, síndromes relacionadas ao uso constantes de telas de dispositivos como computadores, tablets, celulares ou televisores.
Por este aspecto, a consulta com oftalmologista é a única e efetiva resposta para o diagnóstico e tratamento da doença relacionado ao sintoma de ardor nos olhos.
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