Como é a visão de uma pessoa com miopia e astigmatismo?Como é a visão de uma pessoa com miopia e astigmatismo?

Entre as diversas condições que podem afetar a visão, estão a miopia e astigmatismo. Esses distúrbios visuais podem ocorrer de forma isolada ou combinada, mas, de qualquer forma, dificultam que o paciente enxergue com nitidez.

Além disso, ainda pode haver outros sintomas, como:

Felizmente, com lentes de contato ou óculos de grau é possível corrigir esse problema e ter mais qualidade de vida. Para isso, é necessário consultar com um oftalmologista para analisar a acuidade visual e entender o grau necessário para corrigir a condição.

Quer saber mais sobre a visão de uma pessoa com miopia e astigmatismo? Continue lendo o nosso artigo.

O que é miopia e astigmatismo?

Para entender o que é miopia e astigmatismo, precisamos falar sobre o funcionamento do olho. Basicamente, quando uma pessoa não tem problemas visuais, os raios luminosos entram nos olhos por meio da pupila, vão até a parte posterior e formam uma imagem na retina.

Baixe agora: Infográfico – Conheça as partes do olho

Ilustração demonstrando como a luz se comporta em um olho saudável

Já quando uma pessoa tem problemas de visão, a formação de imagem não ocorre como deveria.

No caso da miopia, os pacientes têm um globo ocular ligeiramente maior do que os outros, o que faz com que a luz não “alcance” a parte onde deveria. Como consequência, a imagem se forma antes da retina, fazendo com que as pessoas tenham dificuldade para enxergar com clareza de longe.

Dê play no vídeo abaixo e saiba mais sobre a miopia.

E no astigmatismo, o problema ocorre quando a luz entra no olho, já que o cristalino, a “lente” transparente que fica atrás da pupila, ou a córnea, um tecido fino que fica na frente do olho, possuem uma curvatura diferente do que deveria.

Por causa disso, ao invés de haver apenas um ponto de foco na retina, há diversos, o que faz com que a visão fique distorcida.

Leia também: Fique por dentro das principais doenças que causam distorção da imagem

Ilustração demonstrando como a luz se comporta em um olho com astigmatismo

Ilustração demonstrando como a luz se comporta em um olho com astigmatismo

Veja o vídeo abaixo para saber mais sobre esse problema de visão.

Vale ressaltar que, além de miopia e astigmatismo, também há hipermetropia, que ocorre quando o olho é menor do que deveria. A imagem, então, forma-se onde não deveria, dificultando para enxergar de perto.

Ilustração demonstrando como a luz se comporta em um olho hipermetropia

Ilustração demonstrando como a luz se comporta em um olho hipermetropia

Além disso, é importante entender que é possível ter mais de um problema de visão simultaneamente, como miopia ou hipermetropia, junto com astigmatismo.

Como uma pessoa vive com miopia e astigmatismo?

Os sintomas de miopia e astigmatismo diferem, já que no primeiro há dificuldade apenas para ver de longe, tornando placas, fachadas ou paisagens turvas, como se uma foto tremida fosse tirada.

Imagem de uma mulher através de um óculos

Imagem de uma mulher através de um óculos

Já no caso do astigmatismo, toda a imagem fica levemente turva, sem haver distinção entre perto e longe. Isso fica ainda mais visível no período noturno ao ver luzes, que ficam mais “espalhadas”, dificultando a visão.

Foto do trânsito visto com nitidez através de um óculos

Foto do trânsito visto com nitidez através de um óculos

Pacientes que têm esses dois problemas de vista podem ter dificuldade para distinguir um do outro, principalmente quando o grau não é tão alto. Mas, de forma geral, a visão se torna mais turva, havendo dificuldade para enxergar tanto de perto quanto de longe.

Normalmente, essa dificuldade é algo que vai se desenvolvendo ao longo do tempo, o que faz com que a pessoa se acostume e acredite que é natural, mas não é! Se você tem dificuldade para ver placas, outdoors, ler um livro ou até mesmo ver TV, há algo de errado.

Além disso, como já falado, uma pessoa com esses problemas de visão também podem ter dores de cabeça, excesso de lacrimejamento e visão cansada.

É possível tratar esses problemas de visão?

A miopia e astigmatismo podem ser tratadas a partir do uso de lentes corretivas, que podem ser tanto no formato de óculos de grau quanto de lente de contato. O grau exato só pode ser definido por um oftalmologista, que realizará um teste de acuidade visual para identificar como corrigir ao máximo a visão.

Outra opção é realizar a cirurgia refrativa, em que se utiliza laser para corrigir o problema, fazendo com que os raios luminosos cheguem até a retina, formando a imagem de maneira correta. A partir desse procedimento, é possível corrigir tanto a miopia quanto o astigmatismo.

Para que a cirurgia realmente dê certo, o paciente deve ter um grau estável para não ser necessário usar óculos ou realizar outro procedimento desse tipo daqui a alguns meses, ou anos.

Dê play na nossa live completa sobre o tema e saiba mais sobre os tipos de correção para problemas de visão.

Se você desconfia que tem miopia e astigmatismo, consulte um oftalmologista quanto antes para iniciar o tratamento e evitar o avanço da condição. Caso você more em Belém, entre em contato conosco e agende uma consulta na RetinaPro.

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O que eu devo esperar do meu exame de vista?O que eu devo esperar do meu exame de vista?

Você precisa agendar um exame de vista pela primeira vez na vida ou faz anos que não visita um oftalmologista e está com dúvidas sobre como será sua consulta? Então, esse artigo é para você!

Nele, vamos falar um pouco mais sobre os procedimentos que podem ser feitos no consultório do especialista em saúde ocular, se você precisa se preparar de alguma forma para a sua realização e se é preciso se preocupar com sentir dor.

Para já adiantar, podemos dizer que não é necessário se preocupar com nada! A consulta com um oftalmologista é bem tranquila, não causa dor e não exige maiores preparações. Continue lendo para saber mais e saiba o que esperar do seu exame de vista.

Leia também: 7 coisas para saber antes de marcar sua consulta oftalmológica

Como é feito o exame de vista?

Apesar de ser chamado de exame de vista, um exame oftalmológico envolve diversos procedimentos para avaliar a saúde ocular, investir algum sintoma (se houver) ou realizar um diagnóstico de forma precoce.

Confira quais são os principais exames realizados e veja como eles são feitos.

Motilidade ocular

 exame de vista

O exame de vista de motilidade ocular é aquele que avalia a movimentação dos olhos. Para isso, o médico utiliza um item, como uma caneta ou uma pequena lanterna, levando de um lado para o outro para identificar se há problemas no alinhamento dos olhos.

O procedimento é rápido, não causa nenhum desconforto e auxilia a diagnosticar:

Nesse momento, o oftalmologista também realiza uma análise da parte visível do olho, verificando se há sintomas, como vermelhidão, sinais de infecção, presença de sangramentos e outros pontos que indicam doenças.

Dê play na nossa live com os doutores Alexandre Rosa e Renato Palácios e Dra. Thais Mendes e saiba mais sobre saúde ocular e os principais sintomas que indicam que há algo de errado.

Reflexo de pupila

Realizado junto com o teste de motilidade, o exame de vista de reflexo pupilar é aquele em que uma pequena luz é direcionada para cada olho para avaliar se a pupila consegue se contrair e dilatar em diferentes momentos.

Caso o tempo de resposta seja maior do que esperado ou o reflexo esteja ausente, é um sinal que há lesões na retina ou problemas no nervo óptico.

Vale ressaltar que nesse procedimento pessoas mais sensíveis à luz podem sentir um leve desconforto temporariamente durante a realização do exame.

Confira: Infográfico – Conheça as partes do olho

Campimetria por confrontação

	 exame de vista

O nome desse exame de vista é complexo, mas ele é muito simples e rápido. Basicamente, o médico utiliza suas mãos para definir qual é o campo de visão.

Então, o paciente fica sentado, com um dos olhos cobertos e o outro fixo em um ponto central, e precisa informar o especialista quando ele não consegue mais enxergar a mão do médico com clareza. O mesmo processo é repetido com o outro lado.

A partir dele é possível identificar anormalidades no campo visão, que podem ser causadas por problemas:

Esse procedimento é ainda mais importante para pacientes que já contam com diagnóstico das condições citadas acima.

Exame de refração

 

Também conhecido como apenas exame de vista, esse procedimento analisa a acuidade visual de um paciente. Em outras palavras, ele avalia se há dificuldades para ver de perto ou de longe.

Para isso, o paciente se senta na frente de um aparelho e precisa ler um painel com letras em diferentes tamanhos. Caso tenha dificuldade, o médico troca a lente do equipamento até encontrar uma que corrija o seu problema. O procedimento também é indolor.

A partir dos resultados, o paciente saberá se precisa usar óculos ou lentes de contato. Veja a nossa live completa sobre o tema e tire suas dúvidas.

Fundoscopia direta

A fundoscopia também é um exame de vista básico que deve ser realizado durante a consulta com um oftalmologista. Ela permite que o profissional avalie o fundo do olho, mais especificamente o nervo óptico, e a mácula, facilitando o diagnóstico de doenças que afetam essas estruturas.

É necessário usar colírio para dilatar a pupila do paciente e projetar uma luz dentro do seu olho. A reflexão da luz, então, permite a análise da parte posterior do globo ocular.

O procedimento é simples e não causa dor, mas, por exigir a dilatação da pupila, o paciente pode ter dificuldades para enxergar claramente. Por isso, recomenda-se que vá acompanhado e não dirija ou ande sozinho após o exame de vista.

Esses são os procedimentos básicos realizados por um oftalmologista. Em alguns casos, o médico pode solicitar outras avaliações, como:

Conheça outros exames oftalmológicos no vídeo abaixo.

Agora que você já sabe como é um exame de vista, não perca mais tempo e agende o seu. Nós, da RetinaPro, contamos com uma equipe altamente qualificada para prestar serviço especializado de oftalmologia em Belém.

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Tudo sobre vasculite retinianaTudo sobre vasculite retiniana

A vasculite retiniana é o termo utilizado dentro da oftalmologia para se referir a qualquer tipo de inflamação que ocorre nos vasos sanguíneos da retina, a estrutura localizada na parte posterior do olho. Essa inflamação pode ocorrer por diversos motivos, como consequência de uma infecção, de uma reação do sistema imune, do desenvolvimento de tumores ou ainda sem nenhuma causa aparente.

Independente do tipo, é importante procurar um oftalmologista quanto antes para evitar complicações, que podem envolver hemorragias, vazamentos de líquidos, bloqueio dos vasos sanguíneos ou ainda a morte das células da retina. Continue lendo esse artigo para saber mais e tirar suas dúvidas sobre vasculite retiniana.

O que é vasculite retiniana?

Dentro da medicina, há diversos termos que utilizamos para falar sobre doenças e condições de saúde. Um exemplo disso são os problemas terminados em “ite”, como vasculite, que designam uma inflamação.

Já o prefixo “vascul” representa a área do corpo que é atingida. Nesse caso, são os vasos sanguíneos. Em outras palavras, a vasculite retiniana é o nome dado à condição caracterizada pela inflamação dos vasos sanguíneos da parte posterior do olho, na estrutura chamada retina.

Esse problema não é tão comum, afetando, de acordo com o periódico eOftalmo, 1 a 2 pessoas a cada 100.000 habitantes nos Estados Unidos. Ele pode ocorrer apenas em um olho, mas a forma bilateral é mais comum.

Quais são as causas da vasculite retiniana?

A vasculite retiniana pode ocorrer por diversos motivos. Ainda de acordo com o periódico eOftalmo, cerca de 15% dos casos de uveíte (inflamação da úvea) contam com evidências desse problema.

Além disso, a doença também está relacionada com algumas infecções, como:

A inflamação também pode ocorrer como uma reação do sistema imunológico, como ocorre na granulomatose de Wegener e no lúpus eritematoso sistêmico. Dê play na nossa live abaixo e saiba mais sobre a influência de doenças reumáticas nos olhos.

Tumores, parasitas, doenças oclusivas e inflamações em outras estruturas oculares também podem ser a causa da vasculite retiniana. Vale ressaltar ainda que há casos sem nenhuma causa aparente.

Saiba mais: Conheça 6 doenças que causam a inflamação dos vasos da retina!

Como é feito o diagnóstico?

A vasculite retiniana, em primeiro momento, não apresenta sintomas, o que dificulta o seu diagnóstico. Mas, com o avanço da inflamação, o paciente pode se queixar de:

Em alguns casos, também há a redução da visão de cores e desconforto ocular. É importante frisar aqui que, dependendo da causa, pode haver sintomas em outras áreas do corpo. No caso de tuberculose, por exemplo, o paciente pode ter tosse ou febre, por exemplo.

Na presença de manifestações que indicam vasculite retiniana, é necessário consultar um oftalmologista, que realizará exames para avaliar os vasos sanguíneos da parte posterior do olho, como:

Dê play na nossa live sobre exames e saiba mais sobre cada um desses procedimentos.

Alguns médicos podem também solicitar exames para identificar a presença de doenças infecciosas ou autoimunes, auxiliando no diagnóstico.

É possível curar a vasculite retiniana?

A vasculite retiniana, em muitos casos, pode ser curada. Quando a inflamação é uma consequência de uma infecção, basta eliminar o vírus, bactéria ou agente causador do organismo.

Já quando a inflamação é uma consequência de um processo autoimune ou doenças oclusivas, só é possível controlá-la. Isso pode ser feito a partir de medicamentos ou procedimentos, dependendo do nível de seriedade da condição.

A vasculite, então, torna-se crônica e deve ser acompanhada de forma frequente por uma equipe multidisciplinar. É importante frisar aqui que a vasculite retiniana pode ter algumas manifestações que exigem intervenção rápida, como é o caso de:

Em todos esses casos, o paciente deve passar por uma avaliação oftalmológica completa para analisar sua saúde ocular. Se necessário, deverá realizar uma intervenção para evitar complicações, como a cegueira ou a morte das células da retina.

Se você tem algum sintoma dessa inflamação, não deixe de agendar uma consulta com um especialista para iniciar quanto antes o tratamento. Conte conosco para isso. Somos referência no norte do país em retinopatias e temos uma equipe altamente qualificada para atender você.

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Ebook: Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética é uma doença que afeta a visão de pessoas com diabetes e idade entre 16 e 64 anos. Essa é uma das principais causas de cegueira em adultos no Brasil e pode ser classificada em RD proliferativa e RD não proliferativa.

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Ebook: Oclusão da Veia da Retina

A Oclusão da Veia da Retina (OVR) é a obstrução da veia retiniana que impede o retorno do sangue para a circulação corporal. Essa doença pode ser dividida em central e de ramo, conforme o tipo de vaso sanguíneo afetado. Além disso, a OVR é uma das principais causas de cegueiras no mundo e costuma afetar pessoas com mais de 65 anos.

Para lhe ajudar a conhecer mais sobre a doença e como é feito o tratamento com Ranibizumabe, preparamos um guia com as principais informações sobre o assunto.

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O glaucoma é um grupo de doenças que se origina através de uma lesão no nervo óptico, e é uma das maiores causas de cegueira do mundo.
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Vitrectomia: saiba mais sobre o pós-operatórioVitrectomia: saiba mais sobre o pós-operatório

A vitrectomia é uma cirurgia indicada para o tratamento de algumas doenças oculares, como o descolamento de retina. Durante esse procedimento, todo o fluido gelatinoso e transparente, que fica no centro do globo ocular, é retirado, podendo ser substituído por um gás ou ainda por óleo de silicone.

Para aumentar a eficácia do tratamento realizado, alguns cuidados são necessários após a sua realização, como ficar com o rosto virado para baixo, o que aumenta a pressão na parte posterior do olho e auxilia na colagem da retina.

Quer saber mais e conferir nossas dicas para se preparar para o pós-operatório da vitrectomia? Continue lendo e tire suas dúvidas.

O que é a vitrectomia?

Como já falado, a vitrectomia é o procedimento que remove o gel vítreo, que ocupa a maior parte do globo ocular, fazendo com que as estruturas fiquem onde elas deveriam. Mas, às vezes, algumas partes do olho acabam se descolando desse fluido, como ocorre no descolamento de retina.

Em outros casos, a retina pode apresentar um problema, como a formação de um buraco ou de qualquer tipo de lesão, ou ainda pode ocorrer uma hemorragia nessa estrutura. E como essa parte está localizada na porção posterior do olho, ela é de difícil acesso, obrigando os oftalmologistas a retirarem o gel que preenche o globo ocular para acessá-la e realizar o procedimento desejado.

Entenda mais a cirurgia de vitrectomia

Após essa etapa, o fluido é substituído por óleo de silicone ou por um gás para pressionar as partes do olho, o deixando no seu estado natural. A escolha dependerá diretamente do procedimento realizado.

O gás tende a sair de forma gradual e o óleo de silicone precisa ser retirado após um período, que também dependerá do tratamento que foi realizado.

A partir desse procedimento, é possível:

Se você deseja saber mais sobre a vitrectomia, dê play no vídeo abaixo e confira a explicação da Dra. Thais Mendes:

Quais são as recomendações pós-operatórias?

Após a realização da vitrectomia, o paciente precisa ter alguns cuidados para aumentar as chances da cirurgia ser bem sucedida. É de extrema importância perguntar para o seu oftalmologista quais práticas devem ser incluídas na sua rotina. Uma vez que as orientações desse artigo são gerais e podem não ser recomendadas para todos os pacientes.

As indicações também podem mudar de acordo com o problema que levou a realização do procedimento, assim como da substância utilizada para o preenchimento do globo ocular. Mas, normalmente, elas envolvem:

Além disso, é essencial realizar os retornos no prazo correto para que o oftalmologista responsável pelo caso faça uma avaliação e dê orientações personalizadas para o seu caso.

Veja mais orientações pós-operatórias no vídeo abaixo:

Quais são as etapas de recuperação da vitrectomia?

Após a realização da cirurgia, o paciente terá sua visão bem comprometida. É totalmente normal, afinal, foi retirada uma estrutura ocular e algum procedimento foi feito na parte posterior do olho.

Durante as duas primeiras semanas, isso tende a se normalizar. Nesse período, deve-se fazer repouso total, seguindo a orientação do posicionamento da cabeça do seu médico.

Já na terceira e quarta semana, o paciente apresenta um quadro melhor, mas a sua visão ainda pode estar um pouco comprometida. Nesse período, o operado já pode viajar de avião ou ir para um local com diferença de latitude, desde que se consulte anteriormente com o seu médico.

As atividades regulares podem ser retornadas, geralmente, em até 2 meses, mas há casos em que esse período é maior por alguma predisposição a complicações.

Se você deseja saber mais sobre a vitrectomia, dê play no vídeo abaixo e confira a nossa live completa sobre o tema:

E caso você more em Belém e queira avaliar o seu caso para entender se precisa realizar esse procedimento, conte conosco. Entre em contato para agendar uma consulta com um de nossos especialistas.

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Curso sobre Catarata com o Dr. Lucciano Norat

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Curso sobre Doença de Mácula com a Dra. Thais Mendes

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Quais são as indicações da cirurgia de retina?Quais são as indicações da cirurgia de retina?

A cirurgia de retina é um termo amplo para se referir a qualquer procedimento cirúrgico realizado nessa estrutura do olho. A retina está localizada na parte de trás do globo ocular e tem como principal função captar a luz, transformá-la em sinais e enviá-los para o cérebro, o que nos permite ver aquilo que está no campo de visão.

Assim como qualquer parte do nosso corpo, a retina pode ser afetada por diversas doenças que fazem com que ela não funcione como deveria. Em alguns casos, não há nada que se possa fazer, mas em outros recomenda-se a realização de procedimentos para auxiliar na recuperação do paciente e, consequentemente, na melhora ou retorno da visão.

A técnica, os instrumentos, a forma de realização e as orientações pré e pós-operação podem variar bastante, dependendo diretamente do problema.

Para falar mais sobre a cirurgia de retina e mostrar quais são os principais procedimentos que podem ser realizados nessa parte do olho, criamos esse artigo. Continue lendo e saiba mais.

Quais problemas oculares motivam a cirurgia de retina?

Antes de saber mais sobre os problemas oculares que podem necessitar de cirurgia de retina, é importante entender mais sobre essa estrutura ocular. Dê play no vídeo abaixo e veja uma explicação completa.

Assim como falado no vídeo, existem diversas doenças que podem afetar essa parte do olho e podem exigir a realização da cirurgia de retina. Saiba mais detalhes sobre cada uma delas:

Descolamento de retina

O descolamento de retina ocorre quando essa parte se descola dos tecidos que a suportam, o que a faz ficar “solta” dentro do globo ocular. Esse problema é considerado uma emergência, uma vez que pode levar o paciente a cegueira de forma irreversível.

Quer saber mais sobre o descolamento da retina? Então, assista ao vídeo abaixo.

Retinopatia diabética e hipertensiva

A retinopatia diabética e a hipertensiva também são doenças que podem levar à cirurgia de retina. Essas enfermidades ocorrem como consequência da diabetes e da pressão alta, respectivamente, causando danos aos vasos sanguíneos que ficam na parte posterior do olho e, consequentemente, prejudicam o recebimento de sangue da retina.

Se você quer saber mais sobre a retinopatia diabética confira nossa live completa sobre o tema.

Também fizemos uma live sobre a retinopatia hipertensiva. Dê play e confira.

Essas são as doenças mais comuns, mas existem outros problemas que também podem exigir a realização da cirurgia de retina, como:

Quando a cirurgia de retina é indicada?

A cirurgia de retina pode ser recomendada como tratamento para todas as doenças citadas acima. No caso do descolamento de retina, por exemplo, recomenda-se quando quase toda a estrutura está descolada, o que impede que ela seja fixada novamente apenas com o laser.

E para a retinopatia diabética e hipertensiva, o procedimento é recomendado para os casos mais sérios. O mesmo vale para a hemorragia vítrea.

Já nos casos de buraco na mácula e da membrana epirretinana, a cirurgia de retina é recomendada para a maioria dos pacientes.

Quais são os tipos de cirurgia de retina?

Há, basicamente, três tipos de cirurgia de retina. São elas:

Vale ressaltar que, além desses três tipos, outro procedimento amplamente utilizado na oftalmologia é o laser, que não é considerado uma cirurgia em si, mas um procedimento ambulatorial.

Quais são as orientações pré e pós-operação?

As orientações pré e pós-operação dependerão diretamente da técnica utilizada e da doença do paciente. Mas, de forma geral, antes do procedimento, deve-se:

Já no pós-operatório, é importante:

Essas são orientações gerais. É indispensável que você converse e pergunte as indicações para o seu caso, considerando a técnica utilizada e a sua enfermidade.

Se você deseja ver mais informações sobre a cirurgia de retina, confira a nossa live especial sobre o tema. Basta dar play no vídeo abaixo.

Caso você more em Belém ou região e esteja procurando por um cirurgião oftalmológico, entre em contato conosco para conhecer nossos especialistas e agendar uma consulta.

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Degeneração Macular tem cura?Degeneração Macular tem cura?

Entre as enfermidades associadas ao envelhecimento, destacam-se as oftalmológicas. Assim, uma dúvida muito comum quando acerca desse assunto é: a degeneração macular tem cura?

Estamos falando de uma alteração que costuma afetar pessoas maiores de 55 anos, sendo a causa mais frequente de baixa acuidade visual nessa faixa etária. A doença prejudica tanto a visão de perto quanto a de longe, levando à limitação motora e elevando as ocorrências de acidentes e dependência física ou mental.

Todos esses fatores aumentam o risco de morbidade e de mortalidade. Já deu para perceber que é algo que precisa de atenção, certo?

Então, para um melhor entendimento sobre essa condição e também para descobrir se a degeneração macular tem cura, abordamos neste artigo os principais aspectos do tema, tratamentos e formas de prevenção. Boa leitura!

Por que é importante falarmos sobre degeneração macular?

O motivo para falarmos sobre degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é o fato de que se trata da principal causa de cegueira na terceira idade, atingindo cerca de 3 milhões de idosos no Brasil, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).

Devemos nos lembrar ainda que a população brasileira está em processo de envelhecimento. Atualmente, temos 31 milhões de idosos, mas a estimativa é que esse número alcance 58 milhões em 2060, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Esses dados deixam claro que precisamos dar mais atenção à doença, afinal, o cenário mostra que ela tem chances de se tornar cada vez mais frequente.

Degeneração macular tem cura e o que é esse problema?

Como mencionamos anteriormente, a degeneração macular afeta com maior frequência as pessoas com mais de 55 anos, comprometendo fortemente a visão central. O problema está na mácula, uma pequena região no centro da retina, responsável pela percepção de detalhes.

Dessa forma, é essencial para a leitura, reconhecimento de rostos e identificação de cores. As células sensíveis à luz, conhecidas como fotorreceptores, são responsáveis por converter os raios luminosos em impulsos elétricos e transportá-los até o cérebro através do nervo óptico.

A perda da visão central na DMRI ocorre quando essas células se degeneram, ou seja, ficam lesionadas. Com esse processo, o paciente sobre com uma visão borrada ou distorcida, além da percepção de uma mancha escura no centor do olho.

Nos estágios iniciais, a DMRI não apresenta sintomas. Porém, em alguns casos, pode surgir um embaçamento na visão central, especialmente durante as tarefas de costura e leitura, por exemplo. Por se tratar de uma alteração lenta e progressiva, muitas pessoas convivem com a doença por vários anos sem perceberem.

Leia também: Conheça 9 doenças nos olhos comuns na terceira idade

Quais são os tipos de degeneração macular?

Antes de entender se a degeneração macular tem cura, saiba que, quando um olho é afetado pela DMRI, há uma tendência para o desenvolvimento da doença no outro olho. A extensão da perda da visão central varia de acordo com o tipo da condição (seca ou úmida) e da agilidade para o diagnóstico e início do tratamento.

Degeneração macular seca (atrófica)

É a forma mais comum, correspondendo a 90% de todos os casos de DMRI, mas menos grave em comparação com a forma úmida. Esse tipo é causado pelo envelhecimento natural dos tecidos presentes na mácula, provocando uma perda progressiva da visão central.

A atrofia geográfica é o estágio mais avançado dessa DMRI e seu nome é decorrente da lesão bem delimitada da retina central secundária e uma atrofia do epitélio pigmentar. Uma das principais características da degeneração seca é a formação de drusas, que consistem no acúmulo de proteínas e gorduras, provenientes do metabolismo, nas células sob a retina.

Não se sabe exatamente como essas drusas são formadas, mas elas prejudicam a saúde oftalmológica, provocando perda gradual da visão com a degeneração progressiva das células fotorreceptoras. Além disso, acredita-se que, quando o paciente apresenta drusas maiores, a probabilidade de evolução da forma seca para a úmida aumenta.

Uma pessoa pode conviver com a DMRI seca por muitos anos, sem saber que está com o problema. Inclusive, pode não aparecer alterações de um exame de rotina para outro. Por esse motivo, em caso de alteração da visão, o oftalmologista deve ser consultado prontamente

Como as drusas se apresentam nos exames oftalmológicos

Como as drusas se apresentam nos exames oftalmológicos

Degeneração macular úmida (exsudativa)

Menos comum, essa alteração atinge aproximadamente 10% dos casos. No entanto, é o tipo mais agressivo: 88% dos diganósticos de cegueira legal — quando a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 — são atribuídos essa forma de DMRI.

A alteração também é denominada forma neovascular, pois gera o crescimento de vasos sanguíneos anômalos embaixo da retina. Essas estruturas são chamadas de neovascularização subretiniana ou neovascularização de coroide.

Quando há o vazamento de fluidos ou sangue por esses vasos sanguíneos anormais, ocorre uma turvação da visão central, que pode evoluir rapidamente e provocar a perda significativa da capacidade visual. Há a chance da cegueira chegar de maneira mais rápida e perceptível do que a causada pela DMRI seca. Quando há um crescimento anormal dos vasos sanguíneos em um olho, também existe uma grande probabilidade de ocorrência no outro.

Nos estágios finais, é possível ocorrer a formação de um tecido cicatricial no local onde estavam os vasos anômalos, ocasionando uma mancha irreversível que impede a visão. Por isso, é de fundamental importância procurar um médico imediatamente ao perceber qualquer alteração visual.

Também é imprescindível realizar exames anuais de prevenção com um oftalmologista, a partir dos 40 anos, sobretudo quando houver histórico de degeneração macular na família.

Quais são os fatores de risco para a degeneração macular?

A população mais acometida pela DMRI é a idosa, tendo a gravidade uma forte relação com o avanço da idade, mas outros fatores de risco também estão presentes. São eles:

  1. ser mulher;
  2. consumir bebidas alcoólicas de forma exagerada;
  3. ter uma íris de cor clara;
  4. ingerir grandes quantidades de gorduras;
  5. manter dietas pobres em frutas e verduras;
  6. expor-se ao sol sem proteção ocular;
  7. ter hipertensão arterial;
  8. estar obeso;
  9. ter pele branca;
  10. fumar.

Quais são os sintomas?

Inicialmente, os sintomas da degeneração macular são discretos e imperceptíveis. Em alguns pacientes, pode ocorrer de apenas um dos olhos ser afetado e o outro permanecer intacto por vários anos.

Todavia, precisamos estar atentos a essas situações:

Como é feito o diagnóstico e degeneração macular tem cura?

O retinólogo (médico oftalmologista especialista em retina) desempenha um importante papel na identificação da doença. Ele conduz o processo de diagnóstico, que pode ser feito durante uma consulta, por meio do mapeamento de retina. Entretanto, para alguns casos, pode ser necessário realizar exames complementares como os que detalhamos a seguir.

Angiografia fluorescente ou Angiofluoresceinografia

Nesse exame, é utilizado um tipo de corante (fluoresceína), administrado por via oral ou endovenosa. O contraste circula por todos os vasos da retina e coroide (camada vascular atrás da retina) e possibilita obter imagens digitais do fluxo vascular. Elas revelam se há algum tipo de anomalia nos vasos sanguíneos sob a retina, a partir da presença de vazamentos do contraste ou perda de tecido retiniano secundário à degeneração.

Tomografia de Coerência Óptica (OCT)

O OCT é um exame não invasivo, que possui o mesmo princípio do ultrassom. Contudo, no lugar de utilizar o som, usa-se a luz (laser) para captar imagens transversais da retina, como um corte de histologia. Dessa forma, todas as camadas podem ser avaliadas. A tomografia identifica se há algum tipo de inchaço, espessamento, afinamentos da retina ou inflamações.

Angiografia OCT (OCT-A)

A angiotomografia de retina é um inovador exame de imagem que permite a avaliação do fluxo dos vasos sanguíneos da retina, mácula e nervo óptico. Além de não ser invasiva, ela não exige o uso de contraste

Tela de Amsler

Trata-se de um exame clínico em que o médico apresenta imagens com linhas paralelas e pretas, que possuem um círculo central. Assim, o especialista já pode ligar o sinal de alerta se o paciente relatar alterações no que é visto.

Quais são os tratamentos?

Os tratamentos para a degeneração macular não são curativos, pois não promovem a regeneração da retina. O objetivo principal é o retardo na progressão da doença.

Dependendo do grau de degeneração macular que o paciente apresentar, podem ser administrados complexos vitamínicos ou medicamentos. A seguir, veja as principais formas de abordar a DRMI.

Degeneração macular seca tem cura?

Infelizmente, a degeneração macular não tem cura, nem mesmo a forma menos grave, que é a seca. Todavia, a administração de minerais e vitaminas antioxidantes ajuda a retardar ou até mesmo impedir a progressão da doença.

Além dos suplementos, é recomendada a ingestão de frutas, vegetais e outros alimentos que ajudam a preservar a integridade da mácula e a saúde dos olhos de modo geral, tanto por pacientes com a DMRI quanto para pessoas que ainda não apresentam a alteração ocular.

Degeneração macular úmida

O tratamento é à base de medicamentos antiangiogênicos, aplicados via intraocular. O ranibizumabe (lucentis) e o aflibercepte (eylia) são os mais recomendados, já que podem reduzir a perda visual em 50%. No entanto, essas abordagens são individualizada. Apenas o retinólogo pode definir qual a melhor medicação para cada caso.

Tratamento com auxílios ópticos

Feito por um oftalmologista com treinamento em visão subnormal, há a prescrição de dispositivos ópticos específicos que minimizam o problema e ajudam os pacientes a lidar com a deficiência da visão central.

Os recursos indicados são diversos, como óculos, lupas para suporte na leitura e telas que aumentam as letras no computador. Também podem ser utilizadas tecnologias mais modernas, com softwares que fazem a leitura de textos e os transformam em voz. Um especialista pode, ainda, ajudar na adaptação das tarefas diárias do paciente.

Tratamentos experimentais

Existem diversas investigações sobre o uso de outros medicamentos para o tratamento da degeneração macular. Entre eles, um grupo utilizado para o colesterol, conhecido como estatinas. Apesar de a maioria funcionar em caráter experimental, os resultados se mostraram promissores.

Na França, desde 2015 as estatinas são reconhecidas como um tratamento para a degeneração macular. Inclusive, o tratamento já é custeado pelo governo do país. Em 2016, uma equipe de pesquisadores americanos e gregos conseguiu uma melhoria de 40% na visão de pacientes com DMRI que consumiram doses altas de atorvastatina.

Cirurgia de catarata em pacientes com DMRI

Na literatura médica, há evidências de que pessoas com doenças degenerativas da retina desenvolvem catarata com maior frequência que o restante da população.

Porém, é possível que a cirurgia de catarata em pacientes que apresentam DMRI beneficie a visão, mas esse ainda é um assunto controverso, já que o procedimento expõe os olhos à luz intensa do microscópio.

Nesse sentido, quanto menor o tempo de duração do procedimento e de exposição à luz, menor o potencial negativo pós-operatório em relação à evolução da DMRI.

Portanto, é essencial conversar com o seu oftalmologista para avaliar os riscos e os benefícios. O profissional que irá realizar a cirurgia deverá ter experiência e também tratar qualquer inflamação ocular antes.

Como prevenir a degeneração macular?

Embora a DMRI seja uma doença que ocorre com o processo natural do envelhecimento, não significa que ela não possa ser prevenida. Diversas pesquisas já demonstraram que a adoção de hábitos saudáveis ajuda a reduzir os riscos de desenvolver a doença.

Confira algumas atitudes que auxiliam a preservar a mácula e a retina em todas as idades:

Entretanto, devemos lembrar que cada organismo possui necessidades nutricionais específicas. Assim, além de seguir essas recomendações, é bom procurar um nutricionista para descobrir qual é o melhor regime alimentar a ser adotado. Tanto o hábito de fazer dietas sem a orientação de um especialista quanto a automedicação são atitudes perigosas que podem provocar graves problemas de saúde.

Também é fundamental conhecer o seu histórico familiar, pois ter alguém com DMRI na família aumenta a probabilidade de adquirir a doença. Em 2005, foi descoberto um gene específico que pode estar relacionado a quase 50% das ocorrências de degeneração macular, chamado de Fator de Complemento H (CFH). Outros genes também parecem estar ligados a alguns casos da doença em menores proporções.

Dessa forma, é muito importante procurar um oftalmologista para fazer exames preventivos anualmente e seguir todas as recomendações do médico.

Degeneração macular tem cura?

Você viu que, infelizmente, a degeneração macular não tem cura. Porém, é essencial se cuidar e evitar a progressão dela.

Portanto, não deixe para depois e marque a sua consulta com os nossos médicos oftalmologistas. Estamos te esperando!

Enquanto isso, aproveite para se aprofundar ainda mais sobre a DMRI com o vídeo abaixo: