E-book: Descolamento de Retina: o guia definitivo!

O descolamento de retina é uma doença extremamente grave, podendo levar à perda da visão permanente. (mais…)

Infográfico: Conheça as partes do olho

O globo ocular é uma estrutura do nosso corpo que apesar de parecer simples, não é! Por trás dessa parte que conseguimos ver, há diversas partes do olho que contam com funções próprias e permitem que nós possamos enxergar o que está na nossa frente.

Todas as estruturas trabalham juntas para que a luz possa entrar nos nossos olhos e ser transformada em sinais elétricos, que são enviados para o cérebro para serem interpretados. Tudo isso ocorre de forma rápida, para garantir que possamos reagir ao que está ao nosso redor.

Continue lendo para saber mais sobre as partes do olho e entender onde cada uma fica e sua principal função na visão.

Como enxergamos o que está na nossa frente?

Enxergar faz parte da vida da maioria das pessoas desde do seu nascimento. Por isso, é comum nem pensarmos sobre como todo esse processo ocorre. Mas a realidade é que a nossa visão é muito complexa e, ao mesmo tempo, delicada.

Tudo começa na parte da entrada da luz nos nossos olhos, por meio da pupila, a parte central do olho que consegue se expandir ou reduzir para filtrar a quantidade de luz que entra no globo ocular. O feixe luminoso, então, cruza o olho, chegando até a parte posterior dele, onde se encontra a retina. Essa estrutura consegue transformar a luz em sinais elétricos, que são enviados por meio do nervo óptico para o cérebro.

Ao receber a informação, o cérebro interpreta os sinais e faz com que possamos visualizar o que está na nossa frente. Tudo isso ocorre tão rapidamente, que nosso corpo consegue ver uma imagem que aparece por apenas 13 milissegundos, ou seja, 0,003 segundos!

Confira uma explicação mais completa e veja como cada processo ocorre no nosso vídeo.

Veja também: Conheça os principais exames complementares em oftalmologia

E as outras partes do olho?

Nem todas as estruturas do olho tem como principal função ver o que está na nossa frente. Assim como outros órgãos, há partes do olho que servem para proteger o órgão, como é o caso da conjuntiva e da esclera, por exemplo.

Saiba mais sobre as estruturas e veja onde elas se localizam no vídeo abaixo.

Saiba mais sobre as partes do olho no nosso infográfico

Se você ficou interessado em conhecer outras partes do olho de forma detalhada, baixe gratuitamente o nosso infográfico. Nele, você poderá visualizar onde é cada parte, qual é a sua função e dominará a anatomia ocular.

Para fazer download, basta clicar no banner abaixo, inserir os seus dados e pronto.

Infográfico: Conjuntivite

A conjuntivite é um problema comum entre todas as idades e gêneros, causando muito desconforto para todos. Essa inflamação ocorre na estrutura do olho chamada conjuntiva, uma membrana ocular que faz o revestimento do olho, protegendo a parte branca dele.

Apesar de poder afetar qualquer pessoa, ela é mais comum entre as que trabalham ou frequentam ambientes com aglomeração. Normalmente, a infecção ocorre a partir do toque da mão com um microorganismo no olho sem a devida higienização.

Os pacientes com problemas de imunidade, doenças autoimunes ou doenças como dermatite ou asma, também são mais propensos a terem conjuntivite ao longo da sua vida.

Quer saber mais sobre essa doença? Continue lendo e confira!

Quais são as causas da conjuntivite?

Poucas pessoas sabem disso, mas a conjuntivite pode ser causada por diferentes motivos. Entre eles, estão:

• vírus;
• bactérias;
• contato com alguma substância tóxica e
• alérgica.

Dessas, a alérgica é a mais comum de todos. Normalmente, ela afeta os dois olhos e é causada por alguma substância irritante, como pólen, pelos de animais, pó, maquiagem e outros produtos.

Dê play no vídeo abaixo para saber mais sobre a conjuntivite.

Quais são os sintomas da conjuntivite?

Os sintomas da conjuntivite podem variar dependendo da causa da inflamação. Mas, de forma geral, os pacientes relatam:

• coceira nos olhos;
• dor nos olhos;
• hipersensibilidade à luz;
• secreção espessa;
• sensação de areia nos olhos;
• vermelhidão e
• produção excessiva de lágrimas.

Ao ter esses sintomas, deve-se consultar um oftalmologista para avaliar o seu olho e ver se é necessário, ou não, iniciar um tratamento, que varia de acordo com a causa. No caso da alérgica, por exemplo, pode-se recomendar colírios que reduzem a irritação dos olhos. Já nas causadas por bactérias, é necessário usar antibióticos.

Saiba mais no nosso infográfico

Se você deseja saber mais sobre conjuntivite, baixe agora mesmo o nosso infográfico completo sobre essa doença. Nele, você entenderá mais sobre as causas, a forma de contágio, prevenção, tratamento e muito mais.

Clique no banner abaixo para fazer download de forma gratuita e tire todas suas dúvidas sobre essa doença.

Vale ressaltar que ao ter qualquer sintoma, é indispensável consultar um oftalmologista para avaliar o seu caso e, se necessário, iniciar o tratamento para aliviar os sintomas.

Infográfico: Central Serosa

A Central Serosa é uma doença ocular que causa pequenas manchas ou distorções na visão central, impactando a rotina do paciente. Apesar da sua seriedade, normalmente o quadro se resolve sozinho.

Essa enfermidade é mais comum entre pacientes do sexo masculino e afeta, principalmente, pessoas entre 20 e 45 anos. Vale ressaltar que pessoas que vivem altos níveis de tensão emocional e tensão tem predisposição ao seu desenvolvimento.

Quer saber mais sobre a Central Serosa e sobre o nosso infográfico? Continue lendo e confira!

O que causa a Central Serosa e quais seus sintomas?

A Central Serosa é uma doença que ocorre quando há acúmulo de líquido debaixo da parte central da retina, chamada de mácula. Esse excesso faz com que essa parte do olho se descole dos tecidos oculares.

Dê play no vídeo abaixo e saiba mais sobre essa enfermidade.

Vale ressaltar que não se sabe ao certo porque isso ocorre, mas os casos estão diretamente ligados com o estresse. Por isso, pessoas que são mais ansiosas, nervosas e competitivas são mais afetadas por ela. Saiba mais sobre essa enfermidade e sua relação com a ansiedade na nossa live sobre o tema.

Além disso, a doença também está relacionada com o uso de corticoide.

Como consequência, há o aparecimento de alguns sintomas, como:

• redução da nitidez da visão central;
• perda da percepção de proximidade ou distância;
• visão embaçada e
• sensação que os objetos estão curvados.

É importante ressaltar que é comum que os pacientes diagnosticados uma vez com Central Serosa voltem a ter essa doença em algum momento da sua vida.

O que você aprenderá no nosso infográfico?

Para falar mais sobre a Central Serosa, preparamos um infográfico completo com todas as informações que você precisa para prevenir ou fazer o acompanhamento desta doença após o diagnóstico.

Nele, você verá:

• o que é essa doença;
• quais são suas possíveis causas;
• como é feito o diagnóstico;
• formas de tratamento e
• como evitar a Central Serosa.

Tudo isso de forma gratuita, escrita por nossos especialistas e com uma maneira fácil de entender. Baixe agora mesmo esse material sem pagar nada!

Infográfico: Degeneração macular

A degeneração macular é uma doença que compromete a visão central, dificultando a leitura, a identificação de cores e o reconhecimento de rostos. Além disso, a doença também pode levar à cegueira irreversível.

Apesar de ser uma enfermidade muito séria, infelizmente não há nenhum sintoma nas fases iniciais, o que pode fazer com que a pessoa procure ajuda quando o seu quadro já está muito avançado e já há manchas significativas na sua visão central que não podem ser recuperadas.

Outro agravante que dificulta o diagnóstico é o avanço lento e progressivo da doença, o que faz com que os pacientes se “acostumem” com as manchas e não achem que elas são um problema até se tornarem muito grandes.

Continue lendo para saber mais sobre a degeneração macular e conferir como fazer o download gratuito do nosso infográfico sobre essa doença.

O que é degeneração macular?

A degeneração macular é uma doença caracterizada por alterações na parte central da retina, chamada de mácula. Essa região tem células que são responsáveis pela percepção dos detalhes. Isso quer dizer que toda vez que você está lendo, costurando ou vendo alguma cor, é graças à mácula.

A degeneração dessas células não é causada por uma infecção ou pela exposição a algum fator, é um desgaste natural. Dê play no vídeo abaixo e saiba mais.

Normalmente, está associado com a idade, sendo mais comum entre pessoas com mais de 55 anos, de acordo com a Associação Médica Brasileira (AMB) e Conselho Federal de Medicina (CFM). Ainda segundo a AMB e o CFM, essa doença é a causa mais comum de deficiência visual, seja apenas a perda da visão central ou a cegueira total.

Você pode se interessar: E-book: Degeneração Macular relacionada a idade

Para saber mais, confira a nossa live completa sobre esse tema.

Quais são os tipos de degeneração macular?

A degeneração macular pode ser dividida em dois tipos:

• seca (atrófica): é o tipo mais comum, causado pelo envelhecimento natural dos tecidos e
• úmida (exsudativa): é mais rara e a mais séria. É causada pelo crescimento de vasos sanguíneos embaixo da retina.

Saiba mais sobre os tipos dessa doença, sua forma de tratamento e a progressão da enfermidade no nosso infográfico completo. Para baixá-lo, basta clicar no banner abaixo!

Infográfico: Olho Seco

Ter o olho seco é algo que além de causar desconforto, ainda levanta preocupações. Normalmente, essa condição é acompanhada por vermelhidão, queimação nos olhos e ardor, o que faz com que os pacientes se perguntem o que há de errado.

Responder essa pergunta é um tanto quanto complexo, uma vez que todos os sintomas acima estão presentes em uma grande quantidade de doenças, desde alergias até infecções mais graves.

Mas, independente da sua suspeita, é importante buscar mais informações para identificar quando é necessário ir a um oftalmologista por causa do olho seco. Para responder isso e trazer mais informações sobre esse problema, criamos um infográfico. Continue lendo para saber mais sobre a condição e veja como baixar o nosso material de forma gratuita.

Qual a causa do olho seco?

O olho seco ocorre quando, por algum motivo, há a redução da qualidade ou da quantidade das lágrimas. O filme lacrimal é composto de três camadas:

• lipídica: impede a evaporação das outras camadas;
• aquosa: é mais espessa e, como o nome sugere, é constituída por água e
• mucina: camada mais interna, responsável por aderir o filme lacrimal à córnea.

Quando há algum problema em uma dessas camadas ou há a sua redução, o olho fica menos lubrificado do que deveria, o que pode ocorrer em apenas um lado, mas é mais comum que afete os dois.

Apesar de existirem muitas doenças que causam essa condição, como alergias, inflamações e infecções, também há outros fatores que influenciam na lubrificação dos olhos, como:

• excesso de poluição;
• exposição solar excessiva;
• vento;
• ar-condicionado;
• uso de eletrônicos;
• envelhecimento;
• alguns tipos de medicamentos e
• baixa umidade do ar.

Saiba mais sobre o olho seco na nossa live completa sobre o assunto! Basta dar play no vídeo abaixo.

Quer saber mais? Baixe nosso infográfico!

O nosso infográfico sobre olho seco tem todas as informações que você precisa saber sobre essa condição. Por meio dele, você entenderá todas as possíveis causas, os outros sintomas que podem acompanhar e ainda verá quando é necessário procurar um médico.

Tudo isso de forma totalmente gratuita. Clique no banner abaixo e faça download agora mesmo.

Infográfico: Progressão do glaucoma

Entender a progressão do glaucoma é indispensável para todos os pacientes que foram diagnosticados com essa doença e querem saber como será a sua vida depois do diagnóstico. Além disso, a partir desse entendimento também é possível tomar as melhores decisões relacionadas ao tratamento.

O glaucoma afeta, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 900 mil pessoas no Brasil. Ela também é a segunda maior causa de cegueira, perdendo apenas para a catarata.

Por esse motivo, é importante entender mais sobre essa enfermidade e compreender a real progressão do glaucoma. Continue lendo para saber mais e conferir como baixar o nosso infográfico completo sobre o tema.

O que é glaucoma?

Para entender a progressão do glaucoma, deve-se saber mais sobre essa doença em si. Basicamente, o glaucoma é um grupo de doenças que se origina por causa de uma lesão no nervo óptico, a estrutura responsável por encaminhar as informações visuais para o cérebro, o que reduz o campo de visão e prejudica a capacidade de uma pessoa ver.

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Com o passar do tempo, o campo de visão é tão reduzido que pode ser completamente eliminado, fazendo com que o paciente não consiga mais ver de forma permanente, o que quer dizer que não há nenhum procedimento que possa ser feito para reverter o quadro.

A lesão se origina do aumento da pressão intraocular. Normalmente, não há sintomas indicando que isso está ocorrendo. Essa falta de sintomas faz com que o paciente não procure ajuda até o seu caso estar mais grave.

Dê play no vídeo abaixo e saiba mais sobre o glaucoma.

Como é a progressão do glaucoma?

A progressão do glaucoma depende diretamente do tipo de lesão, se está sendo realizado algum tratamento ou não, e de caso em caso. Há muitos pacientes que conseguem controlar a doença durante a sua vida e não perdem uma grande parte da visão ao longo da progressão.

O uso de colírios, por exemplo, é uma ótima forma de controlar a enfermidade, reduzindo a pressão interna dos olhos e evitando que a lesão se agrave. Além disso, também pode-se realizar cirurgias para reduzir a pressão intraocular e evitar a perda da visão.

Vale ressaltar que apesar de existirem métodos para controlar a doença, ela ainda não é curável. Por isso, após o diagnóstico, é essencial haver o acompanhamento médico regular para avaliar o caso e decidir qual é a melhor abordagem.

Se você deseja saber mais sobre essa enfermidade, não deixe de conferir a nossa live sobre ela.

Apesar de não haver apenas uma forma de progressão do glaucoma, há alguns períodos e sintomas iguais entre os pacientes. Para saber mais sobre isso, baixe de forma gratuita o nosso infográfico clicando no banner abaixo.

Infográfico: Toxoplasmose Ocular

A toxoplasmose ocular é uma doença que ocorre quando a infecção pelo protozoário Toxoplasma gondii, encontrado, principalmente, nas fezes de felinos e podem contaminar alimentos e água.

Esse parasita, ao entrar no corpo, pode se alojar em diversos órgãos, causando danos para o coração, para os músculos de forma geral, para o cérebro e para o olho, por exemplo. Nesse último caso, a doença causa inflamações na retina e pode comprometer a visão do paciente.

Para falar mais sobre a toxoplasmose ocular, criamos um infográfico completo. Continue lendo para saber mais sobre a enfermidade e sobre o nosso conteúdo gratuito.

O que é toxoplasmose ocular?

Como já falado, a toxoplasmose ocular é uma doença que ocorre quando o protozoário Toxoplasma gondii infecta os olhos. Essa infecção se manifesta principalmente por meio de uma inflamação, que pode ocorrer em diferentes estruturas do olho, como:

• íris;
• corpo ciliar;
• coroide e
• retina.

No processo de inflamação, há a possibilidade de ocorrer a formação de cicatrizes em diferentes locais dos olhos, podendo levar ao comprometimento permanente da visão. Saiba mais sobre a manifestação da doença no nosso vídeo sobre o assunto.

Quais são os sintomas?

Os sintomas da doença envolvem:

• visão turva;
• perda da visão;
• aumento da sensibilidade à luz;
• olhos vermelhos;
• dor ocular e
• moscas volantes.

Vale ressaltar que antes do protozoário afetar os olhos, o quadro inicial da doença é caracterizado por febre, dor de cabeça e dor muscular. Normalmente, o corpo consegue combater a infecção e ela se mantém inativa. Mas, quando o sistema imune estiver prejudicado, o parasita se reativa e pode infectar diversos órgãos, como os olhos.

Se desejar saber mais, dê play na live sobre toxoplasmose ocular.

Baixe nosso infográfico sobre toxoplasmose ocular

Aqui em nosso site, você encontra diversos infográficos sobre doenças, tratamentos e exames oculares, como o sobre toxoplasmose ocular. Nesse material, você saberá tudo que precisa para prevenir, acompanhar ou tratar essa enfermidade que é tão séria e pode trazer consequências permanentes para a saúde dos olhos.

Clique no banner abaixo para fazer download agora mesmo de forma gratuita!

Se desejar, confira outros materiais gratuitos no nosso site.

Infográfico: Moscas Volantes

As moscas volantes são pequenos pontos escuros que se mexem de acordo com o movimento dos olhos. Apesar de serem comuns, elas podem ser um sintoma de alguma doença ocular e um sinal que é hora de realizar uma consulta com um oftalmologista para garantir que está tudo certo com os seus olhos.

Para trazer mais informações sobre essa condição, criamos um infográfico completo. Ele foi feito por especialistas em saúde ocular que atendem e cuidam de pacientes com esse problema.

Continue lendo para saber mais sobre as moscas volantes e saber tudo que você encontrará no nosso infográfico sobre esse tema.

O que são moscas volantes?

As moscas volantes são pequenas frações do gel do globo ocular, chamado de vítreo, que se condensa. Esse processo é totalmente normal e ocorre de forma natural a partir do envelhecimento.

Há, então, o aparecimento de manchas pretas. Elas se deslocam de acordo com os movimentos oculares, mas sem o acompanhar com exatidão, uma vez que não é possível olhar diretamente para eles. Isso nada mais é do que a sombra que esses pontos condensados fazem na retina, o que impede que a luz chegue totalmente nessa estrutura localizada na parte posterior dos olhos.

As manchas podem ser pontos, filamentos, círculos, manchas ou traços finos que formam um desenho similar a uma teia de aranha.

Dê play no vídeo abaixo e saiba mais!

Quando é preciso se preocupar com as moscas volantes?

Apesar de as moscas volantes serem algo natural da idade, elas também podem ser um sintoma de alguma doença ocular, como:

• descolamento da retina;
• rasgos da retina;
• inflamação na retina, o que é normalmente acompanhada de coceira, vermelhidão e visão turva e
• hemorragias oculares.

Dessa forma, a melhor forma de proceder ao notar o aparecimento de manchas é agendar uma consulta com um oftalmologista para garantir que está tudo certo. Por meio de exames e de uma avaliação criteriosa, o profissional analisará a sua saúde ocular.

Baixe o nosso infográfico!

Para saber mais sobre moscas volantes, baixe o nosso infográfico de forma gratuita. Ele foi criado pelos nossos especialistas e fala tudo sobre essa condição, desde as suas causas até quando há, ou não, tratamento.

Tudo isso com termos simples de serem entendidos para você tirar todas as suas dúvidas sobre esse tema.

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Para aprofundar ainda mais, baixe o nosso e-book: Saiba tudo sobre moscas volantes e como os tratamentos são feitos

Como são feitas as injeções intravítreas de antiangiogênicos?

As injeções intravítreas de antiangiogênicos são um método de tratamento que revolucionou a oftalmologia, permitindo uma abordagem mais eficiente para diversos problemas oculares, como retinopatia diabética com edema, degeneração de mácula relacionada à idade e oclusão de vasos sanguíneos da retina, por exemplo.

Assim como o nome sugere, nesta técnica há a introdução de um medicamento diretamente dentro do globo ocular, o que aumenta a sua eficácia. Apesar de parecer um procedimento complicado, tudo ocorre em poucos minutos e não causa maiores desconfortos para o paciente.

Continue lendo para saber mais sobre as injeções intravítreas de antiangiogênicos e tire suas dúvidas sobre esse tema.

O que são antiangiogênicos?

Para entender mais sobre as injeções intravítreas de antiangiogênicos é necessário conhecer essa substância que é injetada dentro do globo ocular.

Também chamado de inibidor de angiogênese, esse tipo de medicamento consegue inibir o crescimento de novos vasos sanguíneos e reduzir a permeabilidade dos já existentes, diminuindo a sua capacidade de transmitir fluidos.

Por esse motivo, essa forma de tratamento é indicada para pacientes com doenças que levam ao “inchaço” da região central da retina, assim como para evitar o surgimento de vasos sanguíneos anômalos, como ocorre na degeneração de mácula relacionada à idade.

Saiba mais: Conheça outros medicamentos que podem ser usados na injeção intravítrea

Como as injeções intravítreas de antiangiogênicos são feitas?

Quando falamos sobre injetar um medicamento diretamente dentro do olho, a maioria dos pacientes já se sente desconfortável pensando em como esse procedimento será incômodo, mas essa preocupação não é necessária!

O primeiro passo é dilatar a pupila e aplicar um colírio anestésico para tornar a aplicação mais confortável para o paciente. Depois de 30 a 60 minutos, o oftalmologista faz a aplicação, que é rápida e indolor.

Logo após a injeção, o paciente já está liberado e pode ir para casa. Vale ressaltar que apesar de não ser recomendado repouso, deve-se evitar exercícios pesados por cerca de um mês.

Nesse período, deve-se realizar consultas e exames pós-operatórios para avaliar o sucesso do procedimento e evitar qualquer complicação.

Saiba mais sobre as injeções intravítreas de antiangiogênicos no vídeo abaixo com o Dr. Renato Palácios.

Para saber mais sobre esse método de tratamento, entre em contato conosco e converse com um dos especialistas em saúde ocular da RetinaPro.

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Quais os problemas causados pela conjuntivite?

Olhos vermelhos, muita coceira e excesso de lágrimas. Esses sintomas exigem cuidados, uma vez que indicam que a conjuntiva, a membrana transparente do olho, está inflamada. Para lidar com essa situação, você precisa entender mais sobre essa condição e entender quais são os problemas causados pela conjuntivite.

Esse problema é mais comum durante as estações quentes, mas pode ocorrer em qualquer época do ano, afetando desde bebês até idosos. Além dos sintomas serem incômodos, quando não tratada, a conjuntivite pode ser acompanhada de algumas complicações, como infecções ou lesões na córnea.

Continue lendo para saber mais e tire suas dúvidas sobre essa inflamação.

O que é conjuntivite?

A conjuntivite é uma doença caracterizada pela inflamação da membrana transparente que recobre o olho, chamada de conjuntiva. Esse problema pode ocorrer por diversos motivos, como:

• infecções: tanto por vírus quanto por bactérias;
• alergias: tipo mais comum, causada por substâncias como pólen ou pelos de animais e
• tóxica: ocorre quando há contato direto dos olhos com alguma substância química.

Saiba mais: Conheça 4 tipos de inflamação na conjuntiva

Para saber mais, dê play no vídeo abaixo e confira a explicação da Dra. Thais Mendes.

Principais problemas causados pela conjuntivite

Os principais problemas causados pela conjuntivite estão ligados com os seus sintomas que causam muito incômodo nos pacientes, podendo envolver:

• vermelhidão;
• sensibilidade a luz;
• muita coceira;
• excesso de produção de lágrimas;
• inchaço ao redor dos olhos;
• secreção aquosa ou amarelada e
• sensação de areia nos olhos.

Apesar disso, em alguns casos, como nos infecciosos, a conjuntivite pode levar a complicações, como úlceras, lesões ou infecções na córnea. Em pacientes com outros traumas oculares prévios, também pode ocorrer a perda da visão.

Por isso, ao ter qualquer um desses sintomas, é importante consultar com um oftalmologista para avaliar os olhos e, se necessário, iniciar um tratamento para evitar maiores problemas. Se você ainda tem dúvida sobre os problemas causados pela conjuntivite, entre em contato conosco ou dê play na nossa live completa sobre o tema.

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Você sabe o que é miopia?

Ao ter dificuldade para enxergar de longe, é normal procurar esse sintoma na internet e querer saber mais sobre o que é miopia. Esse problema de vista é comum, podendo afetar todas as idades e gêneros.

Felizmente, ele pode ser corrigido a partir do uso de óculos ou lentes de contato e, geralmente, não traz maiores complicações para a saúde ocular. Continue lendo para saber mais sobre o que é miopia e entenda porque você não consegue ler ou distinguir objetos que estão longe dos seus olhos.

O que é miopia?

A miopia é um problema de vista que ocorre quando a refração dos raios luminosos não ocorre da forma que deveria dentro do globo ocular. Em outras palavras, os pacientes míopes contam com o olho ligeiramente maior do que deveriam, o que faz com que a formação de imagem ocorra no local incorreto.

Baixe agora: Infográfico – Conheça as partes do olho

Como consequência disso, as pessoas têm dificuldade para enxergar com nitidez objetos que estão distantes do seu rosto, como é o caso de quadros na sala de aula, placas de ônibus ou até mesmo fachadas de lojas. Além disso, ainda pode haver dores de cabeça.

Dê play no vídeo abaixo e saiba mais sobre miopia com o Dr. Alexandre Rosa.

Quais são as causas da miopia?

Agora que você já sabe o que é miopia, deve estar se perguntando quais são as causas dessa doença. Esse problema ocular pode acontecer tanto por questões genéticas quanto por outros fatores, como é o caso do uso excessivo de equipamentos eletrônicos, como celulares, tablets e computadores.

Segundo a Coordenação de Epidemiologia e Informação, entre 2019 e 2022, houve um aumento de 134% nos casos de miopia entre crianças e adolescentes, o que reforça a importância do controle de tempo de tela. Saiba mais sobre a relação entre telas e a visão na nossa live completa sobre o tema.

Leia também: 4 motivos para evitar o uso excessivo do celular na infância

Como tratar a miopia?

Após o diagnóstico de miopia, o paciente deve usar lentes corretivas, sejam óculos ou lentes de contato. Isso, além de aumentar a qualidade de vida, ainda evita que o grau aumente com o passar dos anos.

Além das lentes, pacientes com um grau estável também podem passar por uma cirurgia para corrigir o problema de visão. Dê play na live abaixo e confira detalhes.

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