Existem diversos problemas que afetam a visão, tornando atividades diárias mais difíceis ou ainda impossíveis de serem realizadas, como é o caso de ler, fazer crochet, pintar ou até mesmo ver detalhes da mão a uma curta distância do rosto. Se você se identificou com ao menos uma dessas dificuldades, precisa saber o que é hipermetropia.
Essa doença é caracterizada pela dificuldade de ver de perto e pode ocorrer em qualquer idade. Felizmente, a partir do uso de óculos de grau ou de lentes de contato, é possível corrigir esse problema e realizar suas tarefas ou hobbies sem limitações.
Continue lendo para saber mais e entender o que é hipermetropia.
Afinal, o que é hipermetropia?
Para entender o que é hipermetropia, precisamos saber um pouco mais sobre o olho e sobre o processo de formação de imagem. De forma básica, os raios luminosos entram no globo ocular e se cruzam para formar a imagem na retina, estrutura localizada na parte posterior do olho, que transforma o que está na frente em sinais elétricos e envia para o cérebro.
Quando há hipermetropia, a formação dessa imagem ocorre um pouco depois do que deveria, o que faz com que a visão fique desfocada em imagens próximas. Muitas vezes essa doença progride de forma lenta, o que faz com que as pessoas não percebam que estão com ela.
Saiba mais sobre a hipermetropia no nosso vídeo abaixo.
Um dos sinais que mostram essa dificuldade é o hábito de usar o braço para afastar objetos, livros ou até mesmo o celular para conseguir ler o que está escrito. Por mais que isso possibilite a leitura ou a realização da atividade em questão, continuar com essa prática apenas aumenta mais o grau e torna as atividades ainda mais difíceis com o passar do tempo.
Tenho dificuldade para ver de perto. E agora?
Agora que você já sabe o que é hipermetropia, pode estar desconfiando que tem essa doença. Para confirmar, é preciso agendar uma consulta com um oftalmologista para realizar um teste de acuidade visual, que consiste em testar a sua visão de diversas formas para identificar se há alguma dificuldade, tanto para perto quanto para longe.
Se desejar, aproveite para ver a nossa live sobre os tipos de correção para os problemas de visão.
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Como a anemia falciforme pode afetar a retina?
A anemia falciforme é uma doença caracterizada pela alteração nas células do sangue. Dessa forma, ela pode trazer sérias consequências para diversas partes do corpo, inclusive para a retina.
A retina é a estrutura ocular que fica localizada na parte posterior do globo ocular. Ela tem como função transformar os raios luminosos em impulsos nervosos que são enviados para o cérebro por meio do nervo óptico.
Ao ter algum problema nessa parte do olho, o paciente pode ter dificuldade para ver com clareza ou ainda perder a sua visão. Continue lendo para saber mais e entenda como a anemia falciforme pode afetar os olhos.
O que é anemia falciforme?
A anemia falciforme é uma doença hereditária, caracterizada pela alteração no formato dos glóbulos vermelhos do sangue. Isso faz com que ele tenha o formato similar a uma foice e a sua membrana seja mais sensível, aumentando consideravelmente as chances deles se romperem.
O problema é que, nesses glóbulos, há uma proteína que é responsável por transportar o oxigênio para todas as células do corpo, impactando todos os órgãos do corpo. Segundo o Ministério da Saúde, essa doença é mais comum em negros, afetando até 8% dessa população.
Quais são as consequências da anemia falciforme na saúde ocular?
A anemia falciforme possibilita que a hemoglobina alterada se polimerize e fique aderida aos vasos sanguíneos, causando a sua oclusão. De acordo com o Ministério da Saúde, esse processo pode ocorrer em qualquer local do organismo, mas é mais observado no olho, especialmente na retina.
Confira também: Infográfico – Conheça as partes do olho
Em outras palavras, os vasos sanguíneos da retina são bloqueados por aglomerados de hemoglobina, que impedem a passagem do sangue. Como consequência, há a formação de vasos anômalos, podendo gerar hemorragias ou o descolamento de retina.
Para saber mais, veja o vídeo abaixo e confira a explicação do Dr. Alexandre Rosa.
Se você ainda tiver alguma dúvida sobre a relação da anemia falciforme e a saúde da retina, entre em contato conosco e converse com um especialista. E para mais conteúdos desse tipo, siga a RetinaPro no Facebook, no Instagram, no YouTube e no Spotify.
O que é Hemorragia Subconjuntival?
Recebemos pacientes que nos perguntam: o que é hemorragia subconjuntival? Esse nome complicado gera medo, mas trata-se de um problema relativamente comum e sem grande gravidade.
Como o próprio termo diz, é um extravasamento de sangue que gera manchas vermelhas na parte branca do olho, chamada tecnicamente de “esclera”. O que acontece é o rompimento de algum vaso sanguíneo, pois essa região é bastante vascularizada. Assim, o fluido fica acumulado na conjuntiva, que é a membrana que reveste o olho.
Na maioria dos casos, não há nenhum malefício à visão e o paciente pode apenas sentir ardência ou maior lacrimejamento. No entanto, mesmo que seja possível continuar com a rotina normal, é importante procurar o médico oftalmologista para uma avaliação.
O que é hemorragia subconjuntival e o que causa?
Para entender mais ainda o que é hemorragia subconjuntival, é necessário conhecer as possíveis causas por trás dela: traumas no olho (até mesmo gerados por cirurgias), uso de medicamentos que afetam a coagulação do sangue, hipertensão, inflamações e infecções.
Além disso, algumas condutas do dia a dia também podem ocasionar a mancha, como levantar um grande peso, fazer esforço para tossir e espirrar, vomitar, coçar os olhos e quadros de alergia. O tratamento envolve algo simples: tempo.
Geralmente, em cerca de duas semanas, o acúmulo de sangue é eliminado naturalmente pelo corpo. No entanto, quando ele prejudica a visão ou causa sintomas mais incômodos, o oftalmologista pode prescrever colírios, como os à base de corticoides.
Quer entender mais sobre o que é hemorragia subconjuntival? A Dra. Thais Mendes, médica oftalmologista e parte do corpo clínico da RetinaPro, preparou um vídeo para podermos aprofundar o conhecimento. Confira!
Você pode aprender ainda mais sobre a saúde ocular! Sempre publicamos materiais que ajudam a compreender o funcionamento do olho e como evitar doenças.
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O que é Glaucoma?
Precisamos responder uma pergunta importante: o que é glaucoma? Afinal, estamos falando de uma doença que nem sempre apresenta sintomas em suas fases iniciais, mas pode levar à cegueira irreversível!
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 900 mil brasileiros lidam com o glaucoma. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que a doença é a segunda principal causa da perda de visão, ficando atrás apenas da catarata.
Todavia, vale ressaltar que a cegueira da catarata pode ser revertida por meio de cirurgia, enquanto a perda gerada pelo glaucoma não. O problema ocasiona o aumento da pressão intraocular e lesões no nervo óptico, que é o “caminho” feito pela luz que entra no nosso olho até chegar ao cérebro. Assim, são formadas as imagens que vemos.
Tudo isso causa a perda da visão periférica, que é a nossa capacidade de enxergar o que está ao nosso lado, mas sem precisar virar a cabeça. Dessa forma, o paciente passa a ver como que estivesse olhando em um cone e isso só piora progressivamente.
Risco e tratamento
As pessoas com maiores riscos de desenvolver glaucoma são aquelas com mais de 40 anos, diabéticas, que sofreram traumas oculares e com alto grau de miopia. Então, entender o que é glaucoma é importante para ter a consciência de manter os check-ups oftalmológicos regulares. Com esse cuidado, o médico pode identificar o problema quanto antes e dar início ao tratamento.
Infelizmente, não há uma cura definitiva, mas é possível controlar a doença, seja pelo uso de colírios ou a realização de procedimentos cirúrgicos, de acordo com as condições de saúde de cada paciente.
Percebeu o que é glaucoma e a sua gravidade? Por isso, a médica oftalmologista Dra. Izabela Almeida, que faz parte da RetinaPro, gravou o vídeo a seguir para nos explicar ainda mais sobre o assunto. Confira!
Gostou de aprender o que é glaucoma? Estamos sempre publicando conteúdos interessantes para ajudar no cuidado com a saúde ocular.
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Qual a relação da hipertensão com o olho?
A hipertensão pode afetar o olho! Por esse motivo, todos os pacientes diagnosticados com pressão alta devem buscar maneiras de controlar a sua doença e fazer acompanhamento oftalmológico de forma constante.
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 24% dos brasileiros com mais de 18 anos têm essa enfermidade. Já entre as pessoas com 60 e 65 anos, essa porcentagem sobe para 47%, e 70 anos, 60%.
Além de causar problemas oculares, a hipertensão também está ligada com problemas cardiovasculares, sendo considerada uma das principais causas de morte no Brasil. Continue lendo para saber mais sobre o tema e entenda a relação dessa doença com os olhos.
Como a hipertensão afeta o olho?
A hipertensão arterial pode trazer sérias consequências para os olhos, mais especificamente para os vasos sanguíneos. As principais modificações são:
- estreitamento;
- aumento da tortuosidade e
- interrupção do fluxo sanguíneo.
Assim, pode ocorrer a trombose retiniana, levando a hemorragias, inchaço da região central da retina ou ainda descolamento de retina. Para saber mais, confira abaixo a nossa live sobre retinopatia hipertensiva.
Como evitar complicações da hipertensão?
Para prevenir as complicações oculares, todos os pacientes com hipertensão devem fazer acompanhamento com um médico para controlar a sua pressão. Além disso, recomenda-se consultas regulares com um oftalmologista para avaliar a parte posterior do olho por meio de um exame completo, incluindo o mapeamento de retina.
No vídeo abaixo, apresentamos um pequeno resumo sobre o impacto da hipertensão arterial na saúde do olho.
Deseja conversar com um especialista para tirar suas dúvidas sobre esse tema? Entre em contato conosco e agende o seu horário. Para ver mais conteúdos sobre saúde ocular, não deixe de nos seguir no Facebook, no Instagram, no YouTube e no Spotify.
O que é maculopatia?
Antes de explicar o que é maculopatia, primeiro vamos explicar sobre a retina. Trata-se de uma estrutura do nosso olho, situada na parte de trás do globo, que é cheia de células fotorreceptoras. Elas captam a luz e a levam para o cérebro, a fim de formar a visão.
Já a área central da retina é chamada de “mácula” e uma maculopatia é qualquer doença que afeta essa área. Infelizmente, temos vários tipos desse problema e vamos mostrá-los aqui. Confira!
As 6 formas de maculopatia
Essa doença ocular pode se manifestar de maneiras diversas. Confira abaixo seis delas:
Maculopatia diabética
Também chamada de “edema macular diabético”, essa condição é gerada por lesões nos vasos sanguíneos da retina, promovidas pelo alto nível de glicose no sangue. É uma etapa anterior da retinopatia diabética, que é considerada uma das complicações mais comuns em pacientes diabéticos e que pode levar à cegueira.
Degenerativa
Outro nome pelo qual você pode encontrar esse tipo de maculopatia é “degeneração macular”. A causa está, simplesmente, no processo natural de envelhecimento dos olhos, principalmente a partir dos 65 anos.
Explicamos mais sobre essa doença em um e-book. Confira aqui.
Miótica
Tipo de maculopatia associada à catarata, descolamento da retina, glaucoma e algumas síndromes, como de Marfan e Sticklers.
O que é maculopatia pós-facectomia?
Esse é mais um tipo de maculopatia e costuma aparecer como uma complicação da cirurgia de catarata. Todavia, vale ressaltar que esse procedimento é seguro e você pode aprender mais sobre ele neste e-book.
Traumática
Como o próprio nome diz, ocorre após um trauma na mácula, como a partir de pancadas no olho, descolamento de retina e hemorragias. Veja também um programa que publicamos em nosso canal no Spotify sobre o que fazer e não fazer em caso de trauma ocular.
Solar
É o tipo gerada pelos danos dos raios solares. Essa doença mostra a importância de usar óculos de sol!
Quer saber mais sobre o que é maculopatia?
O Dr. Lucciano Norat, médico oftalmologista, especialista em retina e membro do corpo clínico da RetinaPro, preparou um vídeo para você entender mais o que é maculopatia. Confira:
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Quais as orientações pré operatórias importantes para o sucesso da sua cirurgia ocular?
Dr Alexandre Rosa comenta algumas das medidas importantes a serem tomadas no pré-operatório para ajudar a ter uma boa cirurgia ocular.
4 orientações pós operatórias para cirurgias oculares
A grande maioria das cirurgias oculares terminam muito bem, mas a cicatrização demora um pouco para ficar completa.
Video sobre a Semana da Visão
Assista ao vídeo do Conselho Brasileiro de Oftalmologia em Parceria com a Alcon sobre a Semana da Visão!
Trauma ocular: o que é importante saber?
O trauma ocular é qualquer tipo de agressão sofrida no olho, seja física ou química. O problema pode afetar um ou os dois globos oculares e a gravidade dependerá de como foi o acidente.
No entanto, o trauma ocular é sempre preocupante e é considerado uma das principais causas de baixa visão. Inclusive, um estudo feito no Hospital Universitário de São José do Rio Preto (SP), revelou que cerca de 40% dos pacientes que chegaram à instituição com esse problema o sofreram em momentos de lazer.
O que pode causar um trauma ocular?
O trauma ocular pode ter as seguintes características:
- contuso: causado por uma agressão física, como um soco;
- perfurante: como o próprio nome diz, é gerado por uma perfuração no olho por materiais pontiagudos;
- queimadura: o globo ocular é afetado tanto por substâncias químicas, raios solares e até temperaturas elevadas no geral.
Quais os sintomas?
Obviamente, ao sofrer um trauma, o paciente irá sentir a agressão. Além disso, é comum desenvolver os seguintes incômodos:
- dor;
- manchas de sangue;
- fotofobia (dificuldade de olhar para a luz);
- inchaço;
- visão turva;
- lacrimejamento;
- perda parcial ou total da visão.
Deve-se procurar ajuda médica rapidamente! O tratamento dependerá dos danos causados, podendo ser um simples uso de medicação ou até mesmo um procedimento cirúrgico.
Todavia, atenção especial nos traumas oculares gerados por substâncias químicas. Nesses casos, antes de buscar atendimento especializado, lave o olho com água ou soro fisiológico. Peça ainda para que outra pessoa verifique o que está descrito nas instruções do produto em situações de acidentes.
Aprenda ainda mais sobre trauma ocular
O trauma ocular é um assunto complexo. Portanto, a Dra. Thais Mendes, médica oftalmologista da RetinaPro, preparou o vídeo a seguir para explicar ainda mais sobre o assunto. Assista!
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O que é fotocoagulação a laser?
Quer conhecer a fotocoagulação a laser? O Dr. Alexandre Rosa fez um vídeo para falar sobre o que é o procedimento, confira!
Cirurgia combinada de vitrectomia e catarata: o que você deve saber?
A cirurgia combinada de vitrectomia e catarata é recomendada para pacientes que tiveram complicações durante a realização da cirurgia de catarata, que é caracterizada pela opacidade da lente natural do olho.
Esse processo ocorre com o passar dos anos e, normalmente, é corrigido a partir da troca dessa lente, sem ocorrer maiores complicações. Apesar disso, há alguns pacientes que não respondem da forma esperada, exigindo outras intervenções oftalmológicas.
Continue lendo para saber mais sobre a cirurgia combinada de vitrectomia e catarata e entenda como esse procedimento é realizado.
Principais complicações da cirurgia de catarata
Geralmente, a cirurgia de catarata não apresenta complicações. Mas, em alguns casos, podem ocorrer:
- endoftalmite: infecção no interior do olho;
- edema macular e corneano: acúmulo de líquido na retina ou na córnea, respectivamente;
- prolapso da íris: há a projeção e encarceramento da íris;
- opacificação da cápsula posterior: perda de transparência do saco capsular que contém a lente intraocular e
- vazamento de ferida: ruptura de vasos sanguíneos na abertura da retina, causando o acúmulo de líquido no olho.
Confira alguns casos complexos de cirurgia de catarata na nossa live completa sobre o tema.
E a cirurgia combinada de vitrectomia e catarata?
A cirurgia combinada de vitrectomia e catarata é indicada para alguns casos de complicação, como é o caso de endoftalmite, edemas ou vazamento de feridos. Além disso, pode ser recomendada para pacientes com condições pré-existentes que dificultam a realização do tratamento dessa doença.
Esse procedimento consiste na remoção do “gel” que fica no centro do globo ocular e na sua substituição por um gás ou líquido. Para saber mais, dê play no vídeo abaixo.
Durante a vitrectomia, torna-se possível resolver os problemas e ainda implantar a lente intraocular, corrigindo o problema de vista do paciente com catarata.
Confira mais detalhes sobre a cirurgia no vídeo com a Dra. Thais Mendes!
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