Doenças da retina têm cura? Leia e descubraDoenças da retina têm cura? Leia e descubra

Você foi diagnosticado com uma retinopatia e quer saber se doenças da retina têm cura? Então, esse conteúdo foi criado especialmente para você. Nele, vamos falar sobre os principais problemas que podem afetar essa estrutura ocular, os seus sintomas e as formas de tratamento.

Vale ressaltar de antemão que muitas enfermidades não têm cura, mas podem ser controladas a partir de medicamentos, procedimentos e acompanhamento oftalmológico. Para isso, o ideal é ter um diagnóstico de forma precoce, evitando complicações, como hemorragia intraocular, descolamento de retina, glaucoma e, em alguns casos, a perda de visão.

Doenças da retina têm cura?

Antes de saber se doenças da retina têm cura, é importante conhecer as principais, seus sintomas e suas causas. Confira:

Retinopatia diabética

A retinopatia diabética é uma complicação da diabetes que ocorre quando os altos níveis de glicose no sangue danificam os vasos sanguíneos da parte posterior do olho, podendo levar ao seu rompimento com liberação de sangue e fluidos.

Esse problema ocorre em quase todos os pacientes diagnosticados com tipo 1 há mais de 20 anos e com 60% com diabete tipo 2, de acordo com os Arquivos Brasileiros de Oftalmologia.

Entre os principais sintomas, podemos citar:

Para saber mais sobre essa doença da retina, dê play no vídeo abaixo e confira nossa live completa sobre o tema:

Há cura?

A retinopatia diabética é uma das doenças da retina que não tem cura. Apesar disso, há diversas opções de tratamento disponíveis, como:

Retinopatia hipertensiva

A pressão alta também pode trazer danos para o fundo do olho. A retinopatia hipertensiva é caracterizada pelo estreitamento dos vasos sanguíneos da retina, o espessamento da parede de pequenas artérias e veias, e, em alguns casos, obstrução e rompimento dos vasos.

Nas fases inicias, não há sintomas. Já nos casos mais graves, o paciente pode se queixar de:

Veja nossa live e saiba mais sobre a retinopatia hipertensiva:

Essa doença da retina tem cura?

Também não. O mais recomendado é preveni-lá e controlar a pressão arterial. Para isso, deve-se realizar atividades físicas, ter uma alimentação saudável e, claro, realizar consultas regulares com um médico de confiança.

Descolamento de retina

O descolamento de retina é uma doença que ocorre quando essa estrutura ocular se descola do vítreo, ficando “solta” dentro do globo ocular. Esse problema exige um tratamento urgente, já que pode levar à cegueira.

Para saber mais e ver os sintomas, confira o vídeo abaixo:

Há cura?

Essa doença da retina tem cura, sim. Ao identificar o descolamento de retina, o oftalmologista realiza de forma emergencial um procedimento para “colá-la” novamente. Isso pode ser feito a partir de diferentes técnicas, como:

Essas são as enfermidades mais comuns que afetam a retina. Além dessas, ainda há:

Se você ainda tem alguma dúvida sobre as doenças da retina e sua cura, entre em contato conosco e agende uma consulta com um especialista. E para mais conteúdos sobre saúde ocular, siga-nos no Facebook, no Instagram, no YouTube e no Spotify.

Ceratocone tem cura? Saiba maisCeratocone tem cura? Saiba mais

Após receber o diagnóstico, é comum se perguntar se ceratocone tem cura ou não. Essa doença modifica o formato da córnea e pode afetar um ou os dois olhos. Apesar de ser uma enfermidade séria, com os devidos cuidados é possível viver com ela sem maiores complicações.

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 4 a 600 pessoas a cada 100.000 indivíduos desenvolvem esse problema durante a sua vida. Estima-se que cerca de 6% a 8% dos casos contam com histórico familiar. Além disso, as primeiras manifestações tendem a ocorrer entre 13 e 18 anos, sendo que há progressão por uma média de 6 a 8 anos antes de estabilizar.

Para falar mais sobre essa doença e discutir se ceratocone tem cura ou não, criamos esse artigo. Continue lendo e tire suas dúvidas.

Quais são os sintomas iniciais de ceratocone?

Antes de falarmos sobre ceratocone ter cura ou não, precisamos falar sobre os sintomas dessa doença, que são normalmente ignorados pelos pacientes, impossibilitando o diagnóstico de forma precoce.

Nos estágios iniciais, não há nenhuma manifestação, uma vez que o formato da córnea ainda é similar ao normal. Com o passar do tempo, o paciente pode começar a se queixar de:

Grande parte desses sintomas pode ser confundida com astigmatismo, mas as duas doenças são totalmente diferentes! Para saber distinguir uma da outra e iniciar o tratamento deve-se realizar quanto antes uma consulta com um oftalmologista.

É importante frisar que a piora do ceratocone pode levar bastante tempo, mas é algo que deve ser evitado a todo custo, uma vez que pode prejudicar muito a visão permanentemente.

Quais são as possíveis causas?

Não há exatamente uma causa para desenvolver ceratocone, podendo ocorrer em diferentes gêneros e idades. Apesar de ainda não ser algo confirmado, suspeita-se que há questões genéticas, uma vez que parte dos pacientes conta com casos na sua família, como apontado pela SBO acima.

Além disso, outros fatores podem influenciar, como:

Para saber mais sobre esse problema ocular, dê play no vídeo abaixo e confira a nossa live sobre o tema.

Como é feito o diagnóstico do ceratocone?

Para entender se ceratocone tem cura é preciso falar sobre o diagnóstico. Esse processo envolve a análise dos sintomas, assim como a realização de alguns exames, como:

Vale ressaltar aqui que cabe ao médico definir os exames necessários para realizar o diagnóstico. Nem sempre todos os citados acima serão necessários para avaliar o formato da córnea e analisar o comprometimento para identificar os melhores métodos para tratamento.

Afinal, ceratocone tem cura?

Não, ceratocone não tem cura, mas há tratamento para lidar com a doença e evitar a sua progressão. O método escolhido dependerá diretamente da fase em que a enfermidade está, podendo envolver:

Além disso, nos casos mais sérios pode ser necessário realizar o transplante de córnea, em que é retirada essa estrutura do olho e transplantada uma saudável. Confira a nossa live sobre essa cirurgia e entenda como ela funciona e quando ela é indicada.

Como prevenir o ceratocone?

É impossível prevenir totalmente o ceratocone, mas há alguns hábitos que reduzem as chances de desenvolver essa doença. O principal é evitar ao máximo coçar os olhos. Além disso, deve-se realizar de forma periódica uma consulta com um oftalmologista para fazer um check-up e garantir um diagnóstico precoce.

Se você mora em Belém ou região, conte conosco para isso. Entre em contato para agendar uma consulta preventiva e converse com um de nossos especialistas sobre essa doença.

E para ver mais dicas para cuidar da sua saúde ocular, acompanhe o nosso Facebook, Instagram, canal do YouTube e Spotify.

Tudo o que você precisa saber sobre catarata no olhoTudo o que você precisa saber sobre catarata no olho

Manter a saúde dos olhos é fundamental para garantir uma boa qualidade de vida. Para isso, é preciso ficar bem informado sobre a saúde oftalmológica, a fim de adotar uma postura preventiva e evitar transtornos. Entre as várias doenças que podem afetar a região ocular, está a catarata no olho.

Você com certeza já ouviu falar sobre essa enfermidade, mas será que sabe realmente o que é esse problema e o motivo dele ocorrer?

Preparamos este conteúdo especial com informações sobre essa doença para você ficar expert no assunto e poder tomar todos os cuidados preventivos. Ficou interessado? Acompanhe o nosso post e tire suas dúvidas sobre catarata no olho!

O que é catarata no olho?

A catarata no olho é uma doença que se caracteriza pela opacidade ou branqueamento do cristalino, uma estrutura localizada entre a íris e o humor vítreo. Ele funciona como uma lente para o olho, focando os raios de luz que entram pela pupila. Ao passarem pelo cristalino, esses feixes de luz se dirigem à retina. É na retina que acontecem reações químicas que geram transformações elétricas, as quais são enviadas ao cérebro pelo nervo óptico.

Baixe agora: Conheça as partes do olho

O cristalino é constituído de água e proteínas, sendo transparente. Quando a pessoa está com catarata, ele fica branco e opaco. A imagem formada no cérebro fica fora de foco e com menos tonalidades do que a imagem real. Além disso, a visão do indivíduo fica embaçada.

A catarata é uma doença que pode ser congênita, mas o maior motivo de aquisição do problema é o envelhecimento.

Dê play no vídeo abaixo e saiba mais sobre essa doença.

Vale ressaltar que, de acordo com a Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, cerca de 40% de todos os casos de cegueira são causados por catarata no olho, o que reforça a importância de identificar essa doença de forma precoce.

Como identificar a doença?

Para identificar a catarata no olho, é necessário consultar um oftalmologista. Ele realiza o diagnóstico através do exame chamado biomicroscopia. Caso a pessoa esteja com a doença, a pupila fica branca durante o exame.

Além disso, esse problema também pode afetar crianças recém-nascidas. Por isso, é importante que, ao nascer, o bebê faça o “teste do olhinho”, que é um procedimento obrigatório em todas as maternidades brasileiras.

No teste, o médico emite luz nos olhos da criança. Se houver um reflexo amarelado, alaranjado ou avermelhado, ela está saudável. Porém, se houver um reflexo branco, o bebê está com catarata ou outra doença dos olhos, sendo necessário tomar providências.

Para saber mais sobre a saúde ocular de crianças, confira a nossa live completa sobre o assunto.

Quais são os sintomas da catarata no olho?

Os principais sintomas da catarata no olho são:

É importante lembrar que há alguns fatores que aumentam o risco de ocorrência da doença, como:

Quais os tipos de catarata?

Há vários tipos de catarata no olho. Veja quais são elas.

Catarata congênita

A catarata congênita acontece em crianças, nos primeiros 6 meses de vida ou logo no nascimento. Quase sempre, ela é decorrente de infecções que ocorrem nos 3 primeiros meses de gestação. É preciso tratar a doença com rapidez, pois ela pode levar à cegueira infantil.

Leia também: Quais são as doenças oftalmológicas na infância as mais comuns?

Catarata adquirida

A catarata no olho do tipo adquirida pode ser classificada de diversas formas:

Como é feito o tratamento da catarata no olho?

O tratamento é feito por meio de uma operação. No procedimento, o cristalino envelhecido e opaco é removido e substituído por uma lente artificial. É um processo considerado seguro e eficaz. A duração da intervenção é rápida e, em poucos dias, a pessoa já volta a enxergar normalmente.

Há riscos de sangramento, infecção e descolamento da retina, mas essas possibilidades são raras. No caso de crianças muito novas com catarata, o médico pode indicar alguns colírios até o momento em que a cirurgia possa ser realizada.

Dê play na nossa live para saber mais e entenda como é feito o procedimento de retirada da catarata no olho.

De que formas podemos prevenir a catarata no olho?

Não há uma estratégia definida para prevenir a catarata no olho, mas é possível tomar alguns cuidados para evitar a doença. Como foi possível ver no artigo, ela está fortemente associada ao diabetes. Dessa forma, controlar o açúcar no sangue é uma forma de prevenção.

Para isso, recomenda-se:

Além disso, é importante proteger os olhos do sol e de telas e evitar o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas. Por último, é fundamental realizar acompanhamentos regulares no médico e fazer exames oftalmológicos de forma periódica. Assim, é possível evitar a ocorrência de doenças e diagnosticar problemas de forma precoce.

Ainda tem alguma dúvida sobre catarata no olho? Entre em contato conosco e converse com um de nossos especialistas.

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Estrabismo em crianças pode ser sintoma da retinosquise juvenilEstrabismo em crianças pode ser sintoma da retinosquise juvenil

O estrabismo em crianças sempre é um motivo de preocupação entre os pais, uma vez que essa condição tem grandes impactos sociais, psicológicos e pode até mesmo ocasionar na perda de visão.

Esse problema afeta cerca de 3% das pessoas durante os seus primeiros anos de vida. Dessas, 50% sofrem de algum problema de vista devido à redução da acuidade visual causada durante o desenvolvimento desse sentido, segundo o Manual MSD.

O que muitos pais não sabem é que o estrabismo em crianças pode estar relacionado com a retinosquise juvenil, uma doença rara que causa a degeneração da retina. Por esse motivo, é de extrema importância fazer o acompanhamento oftalmológico quando se nota qualquer tipo de desvio nos olhos dos filhos.

Continue lendo esse artigo e saiba mais sobre a relação entre esses problemas oculares.

O que é retinosquise juvenil?

Em termos gerais, a retinosquise juvenil é uma doença relativamente rara que degrada a retina. Isto é: a parte interna do olho fica afetada e a visão vai piorando com o passar do tempo, o que é percebido durante a infância ou adolescência.

Esse problema ocorre majoritariamente em pessoas do sexo masculino, uma vez que é causada por um defeito genético no cromossomo X que é passado de pai para filho. Como as mulheres possuem dois cromossomos X, normalmente há uma “versão saudável” que não conta com o problema e faz com que a pessoa não manifeste a enfermidade.

Já nos homens, como há genes X e Y, quando o primeiro está defeituoso há o aparecimento da alteração. Saiba mais sobre doenças hereditárias que afetam os olhos na nossa live completa sobre o tema. Basta dar play no vídeo abaixo.

Quais são os principais sintomas?

Como falado, o estrabismo em crianças está diretamente ligado com a retinosquise juvenil, sendo o principal sintoma notado pelos pais. Mas também há pacientes que relatam:

Esse último sintoma é causado por danos aos vasos sanguíneos. Caso você note esses sinais em um parente, amigo ou filho durante a infância, procure de forma urgente um oftalmologista. O especialista irá realizar os exames necessários para chegar ao diagnóstico e iniciar o tratamento quanto antes.

Exames indicados para crianças com estrabismo

A retinosquise juvenil é rara, mas, mesmo assim, exige atenção. Por esse motivo, os oftalmologistas indicam alguns exames quando há estrabismo em crianças, como:

Saiba mais sobre esses exames e a sua forma de realização na live com nossos especialistas em retina.

Como é o tratamento para estrabismo em crianças?

Como já falamos, essa patologia é rara e pesquisas estão sendo feitas para descobrir a alteração no gene X, a fim de realizar a prevenção. Mas para casos em que a investigação do estrabismo em crianças levou ao diagnóstico de retinosquise juvenil, pode-se optar por alguns tipos de tratamento, como:

Dê play no vídeo abaixo para entender como é feita a vitrectomia e as suas indicações.

Vale ressaltar que apenas um profissional qualificado poderá avaliar o caso para identificar qual é o tratamento mais indicado, considerando a idade do paciente, os seus sintomas e as possíveis consequências da doença para a visão.

Como acontece na prática?

Para você entender melhor a retinosquise juvenil, trouxemos um exemplo. Confira: Maurício Avelar (nome fictício), com 28 anos, procurou o setor de urgência do hospital de olhos após ter sido encaminhado pelo serviço de saúde básica de uma cidade no interior.

Ele relatou sofrer de uma diminuição gradativa da percepção visual nos últimos 8 anos. Maurício negou presença de outros sintomas, como dor, febre ou secreção e informou ter estrabismo desde criança.

Ele foi submetido a diversos exames como mapeamento de retina, angiofluoresceinografia panorâmica e tomografia de alta definição (OCT). O resultado dos exames confirmou a retinosquise juvenil e demonstrou alteração na retina. A partir dos exames, também foi possível descartar outras doenças oculares que possuem sintomas similares.

O tratamento sugerido foi uma pequena cirurgia para que a retina não se desgrudasse totalmente. Na sequência, Maurício passou a fazer acompanhamento periódico com o oftalmologista para evitar a perda total da visão.

É importante entender que cada caso é único e deve ser tratado como tal. Por isso, é fundamental procurar clínicas que sejam referência no tratamento de patologias oftalmológicas quando for se consultar.

Além disso, também é importante ficar atento ao estrabismo em crianças. Faça consultas regulares com um especialista e realize todos os exames recomendados.

Agora que você já sabe mais sobre a relação desses dois problemas oculares, não deixe de nos seguir no Instagram e no Facebook para saber mais sobre a saúde dos olhos.

E caso você more em Belém e esteja com os sintomas citados acima, entre em contato conosco para agendar uma consulta e tirar suas dúvidas com um especialista em doenças da retina.

Cuidado dos olhos: conheça 16 mitos e verdadesCuidado dos olhos: conheça 16 mitos e verdades

Assim como é preciso prezar pela saúde do coração, dos rins e outros órgãos, o cuidado dos olhos também é necessário. Mas, infelizmente, ainda existem muitos mitos sobre isso que fazem com que as pessoas tenham dúvidas sobre o que deve ou não deve ser feito.

Isso tem impacto diretamente na saúde e na prevenção de doenças, uma vez que alguns hábitos podem prejudicar de forma permanente a visão. Neste artigo, você encontra alguns mitos e verdades sobre o cuidado dos olhos. Continue lendo e e tire suas dúvidas sobre saúde ocular!

Principais mitos e verdades sobre o cuidado dos olhos

Tire todas as suas dúvidas sobre o cuidado dos olhos e veja nossas dicas para ter mais saúde ocular:

1. Ler com pouca luz prejudica a visão?

Mito! A quantidade de luz durante a leitura não interfere na saúde dos olhos. O excesso ou falta de luz pode apenas gerar um desconforto e reduzir seu interesse pela atividade. No escuro, há uma redução da velocidade da leitura e um maior estímulo ao sono.

2. Ler em um veículo em movimento descola a retina?

Mito! Ler no ônibus ou no carro pode causar mal-estar, como tonteira, náuseas ou dor de cabeça, devido ao esforço para manter a concentração com o movimento. Porém, ler em um veículo em movimento não causa descolamento de retina. Ou seja: você pode ler onde quiser e não precisa se preocupar com esse cuidado dos olhos.

3. Usar os óculos de outra pessoa faz mal?

Verdade! Não é por acaso que é necessária uma receita para a confecção dos óculos. As medidas de distância entre os olhos e do eixo do grau dos óculos, por exemplo, são personalizadas.

Usar óculos de outra pessoa ou comprar modelos prontos em feiras podem causar diversos problemas, como:

Saiba mais sobre o uso de óculos e os problemas que podem ser corrigidos com ele na nossa live completa sobre o tema:

4. Um cuidado dos olhos é trocar os óculos de grau anualmente

Verdade! Todos os pacientes que utilizam óculos precisam ter esse cuidado dos olhos. Deve-se realizar anualmente um exame com um oftalmologista de confiança para verificar se houve, ou não, alteração no grau.

Vale ressaltar que, às vezes, mesmo quando não há alterações no grau, é importante trocar suas lentes que, com o tempo, vão sofrendo arranhões, riscos, perda da camada antirreflexo, etc.

5. Óculos escuros protegem a visão?

Verdade! Os óculos escuros são uma proteção importante contra os raios solares. No entanto, para que sejam eficazes, é necessário que tenham a proteção contra os raios ultravioletas e infravermelhos.

Não compre óculos escuros sem procedência! As lentes escuras fazem com que a pupila se dilate, permitindo a entrada de mais luz. Sem a proteção, esse excesso de raios solares pode causar doenças como a catarata e a degeneração macular.

Dê play no vídeo abaixo para saber mais sobre a ação do sol nos olhos e os seus malefícios a longo prazo.

6. Olhar diretamente para o Sol causa cegueira?

Verdade! Quando a exposição é prolongada, os raios ultravioletas que são emitidos pelo Sol podem causar queimaduras e lesões irreversíveis na retina e no cristalino, podendo inclusive desencadear a catarata.

Leia agora: Óculos de sol pode proteger de doenças oculares?

7. O computador prejudica o cuidado dos olhos

Mito! O uso do computador não compromete a visão. O que ocorre é que a luz emitida pela tela faz com que você pisque menos, o que reduz a lubrificação dos olhos e pode causar um desconforto, como ardência dos olhos. Para evitar esse efeito, basta fazer uma pausa de cinco minutos a cada hora em frente à tela.

8. Colírios podem ser usados sem receita médica?

Esse é um dos maiores mitos sobre o cuidado dos olhos! Colírios são medicamentos e só devem ser usados com prescrição — mesmo os aparentemente inofensivos, indicados para lubrificar os olhos. O uso indiscriminado desses medicamentos pode causar sérios danos à sua saúde ocular.

Para se ter ideia do que pode ocorrer, soluções com corticoide estão relacionadas com casos de catarata e glaucoma. Por isso, devem ser utilizadas apenas quando necessário.

Além disso, é preciso cuidado com o manuseio do colírio para evitar contaminações. Lave sempre as mãos antes de usar o colírio e não encoste o frasco nos olhos.

Clique no vídeo abaixo e saiba como usar corretamente esse medicamento.

9. Cenoura faz bem para os olhos?

Verdade! A cenoura é rica em vitamina A e luteína, substâncias antioxidantes que oferecem uma proteção natural para os olhos, melhorando especialmente a visão noturna. Além de comer cenoura, ter uma dieta equilibrada também é essencial para a saúde dos olhos.

Quer saber mais sobre a influência da alimentação no cuidado dos olhos? Veja a nossa live completa sobre isso!

10. Diabetes causa cegueira?

Verdade! Taxas altas de glicemia comprometem a saúde ocular, podendo causar:

Por isso, toda pessoa que tem diabetes deve fazer anualmente o mapeamento da retina para verificar se há danos causados pela doença.

Confira como evitar complicações oculares dessa doença no vídeo abaixo!

11. A catarata é hereditária?

Meia verdade! Há, sim, casos de catarata congênita que são hereditários, mas a maioria dos casos está relacionada ao envelhecimento do cristalino, que é natural com o avançar da idade. É a chamada catarata senil.

Leia: É possível prevenir a catarata na terceira idade?

Mas há cuidados dos olhos que podem auxiliar nos outros tipos de catarata, como:

12. Um cuidado dos olhos é sentar longe da TV?

Mito! Sentar mais perto da TV que o necessário pode dar uma forte dor de cabeça, mas não prejudica a visão. Porém, um ponto merece atenção: se você está se sentando mais próximo ao televisor por não estar enxergando, isso pode ser um sinal de miopia.

Entenda mais sobre miopia nesse vídeo:

13. Consumir adoçantes artificiais com frequência pode deixar meus olhos mais sensíveis à luz?

Verdade! Se você possui um alto consumo de adoçantes artificiais, como os ciclamatos, seus olhos podem se tornar mais sensíveis à luz. Isso acontece devido à composição do produto.

O aumento da sensibilidade também pode ocorrer por outros fatores, como:

14. Usar óculos por muito tempo vai enfraquecer meus olhos?

Mito! Os óculos são usados para corrigir miopia, hipermetropia, astigmatismo ou presbiopia e, não, eles não enfraquecerão seus olhos. Eles são apenas auxiliares ópticos externos que fornecem uma melhor visão às pessoas que possuem erros de refração.

Então, um cuidado dos olhos que você não pode deixar de lado é utilizar os seus óculos sempre, uma vez que eles fazem bem para a sua saúde ocular.

Saiba mais: Óculos de grau: 6 dicas para escolher melhor!

15. Canetas que emitem laser podem causar cegueira?

Verdade! Dispositivos portáteis que emitem raios laser podem causar danos graves à visão, inclusive a cegueira. Sobretudo, os lasers de cor verde.

O que acontece é que a maioria desses objetos não é regulamentada e pode atingir uma alta potência. Se direcionados aos olhos, podem atravessar a córnea e o cristalino e chegar até a retina, provocando queimaduras e, em muitas vezes, a cegueira do olho atingido.

16. “Virar” os olhos pode torná-los permanentemente “virados”?

Outro grande mito sobre o cuidado dos olhos! Nossos músculos oculares têm a função de mover nossos olhos nas mais diversas direções. “Virar” os olhos — olhar para a esquerda, para a direita, para cima ou para baixo — não forçará os olhos a permanecerem permanentemente “virados”.

Isso só acontece por meio de algum erro de refração não corrigido ou de algum dano muscular ou nervoso, mas nunca por forçar os olhos para essa posição.

Se você quer saber mais sobre saúde ocular e deseja garantir que os seus olhos estão bem, realize uma consulta conosco. Somos uma clínica especializada em Belém e temos um time altamente capacitado para atendê-lo.

E caso você queira mais conteúdos desse tipo para melhorar o cuidado dos olhos, siga-nos no Instagram e no Facebook. Se quiser tirar alguma dúvida, basta nos mandar uma mensagem.

Diabetes e os olhos: um relato sobre a importância dos examesDiabetes e os olhos: um relato sobre a importância dos exames

A relação entre a diabetes e os olhos é muito forte e deve ser uma preocupação de todos os pacientes diagnosticados com essa doença. Quando o sangue fica com altos níveis de glicose por longos períodos, diversas complicações podem ocorrer, como a retinopatia diabética, a catarata e o glaucoma, por exemplo.

De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil há mais de 16,8 milhões de pessoas, com idade entre 20 e 79 anos, diabéticas. A previsão é que esse número cresça ainda mais com o passar dos anos.

Além de estar relacionada com problemas cardiovasculares e renais, os olhos também são impactados. Segundo um artigo publicado no periódico Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, uma complicação da diabetes é a principal causa de cegueira dos adultos.

Essa complicação é chamada de retinopatia diabética e afeta 99% dos pacientes diagnosticados há mais de 20 anos com diabetes tipo 1 e em 60% com tipo 2. Saiba mais sobre essa doença e a sua relação com a visão na nossa live sobre o tema:

Para trazer mais informações sobre esse problema e reforçar a importância de realizar exames de forma periódica, trouxemos o relato de Pablo Silva, analista de sistemas e autor do blog Eu e a Bete. Confira!

Relato de Pablo Silva sobre diabetes e os olhos

“Um simples exame pode deixar você com uma sensação de estar no caminho certo.

Aliás, todo o esforço e os desafios ao lado da diabetes geram como recompensa resultados como os que previamente obtive. Desde a descoberta da doença, há mais de 2 anos, uma das coisas que sempre ouvi e que tenho extrema preocupação é com os olhos.

Pode soar contraditório, mas depois que descobri ser diabético, eu ainda não havia realizado uma consulta no oftalmologista. Isso ocorre mesmo relatando esse temor com problemas na visão.

Voltando no tempo

Desde os meus 5 anos, eu uso óculos e há uns 3 anos parei por imenso descuido. É aquela fase de: “Ah não preciso mais!”. Fato este que reprovo, mas estou corrigindo o tempo perdido.

Trabalho por muitas horas na frente de um computador, de madrugada e durante o dia. Tarefas simples como assistir TV, ler um livro e ficar no celular, depois de algumas horas, me provoca dor de cabeça ou irritabilidade nos olhos.

Exames para avaliar os olhos

Bem, apresentei a vocês um pouco do meu histórico ocular, que justifica o meu temor sempre que inicio os exames.

Em uma visita a um oftalmologista, o médico explicou sobre a relação entre diabetes e os olhos e mencionou que eu deveria realizar alguns exames aprofundados, referente ao glaucoma, pois havia uma alteração e que deveria dar atenção a isso.

Você foi lá realizar os exames? Nem eu. Mas depois de um tempo, realizei o exame mais importante de todos: o de fundo de olho, que permite a detecção de qualquer lesão ou alteração devido a “Bete”.

Felizmente, tive um resultado excelente, sem nenhum comprometimento referente a diabetes em meus olhos. Segundo o que entendi, além de avaliar a situação de um provável glaucoma, o procedimento também permite identificar a condição do meu conjunto ocular de maneira completa.

Importância de examinar os olhos

Na consulta com o oftalmologista, fui informado a importância dos exames que avaliam a relação entre diabetes e os olhos, como o mapeamento da retina e a angiofluoresceinografia.

Por meio deles, é avaliada a saúde dos olhos e mais! Qualquer alteração indica que é necessário ter ainda mais atenção com as complicações em outros órgãos, como o coração e os rins.

Sei que realizar esses exames gera medo, mas vamos em frente! Busco realizá-los sempre que o meu oftalmologista pede e sei que caso tenha alguma anormalidade, irei realizar o devido tratamento, pois, sinceramente, não pretendo ter nenhum problema com a minha ferramenta de trabalho: os meus olhos.

Em relação aos óculos, eles já estão sendo providenciados novamente. Um pequeno grau, mas que necessito logo retornar ao seu uso.

Pessoal, não se descuidem

Um simples exame pode fazer a grande diferença em sua vida. Levei no máximo uma hora em toda consulta, realizei todos os exames necessários e sai com a obrigação de zelar por minha visão.

Faça o mesmo, pois infelizmente em prática só valorizamos determinadas coisas quando não temos mais o controle delas ou já é tarde demais. Portanto, o que os olhos podem ver, a nossa Bete nunca irá sentir!

Sobre Pablo Silva e o “Eu e a Bete”

Após o diagnóstico da diabetes no ano de 2013, resolvi criar um blog com a proposta de encontrar pessoas que, assim como eu, buscavam ajuda e respostas para a doença. Surgia assim o “Eu e a Bete” que em seus anos de vida rendeu bons frutos, amigos, experiências e aprendizado.

Hoje somos mais de 56 mil amigos da “Bete” que buscam a cada dia entender que a diabetes não limita, apenas motiva ir muito além do que somos capazes.”

Esse post foi produzido por Paulo Silva e editado por nós. Paulo é membro do Blue Circle Voices – IDF – International Diabetes Federation e autor e Editor da Revista “Em diabetes”. Se desejar saber mais sobre a sua jornada, siga no Instagram e no Facebook.

E caso você queira se aprofundar ainda mais sobre a relação entre diabetes e os olhos, confira uma live com os nossos especialistas.

Tem diabetes e mora em Belém? Entre em contato conosco para agendar uma consulta e realizar os seus exames. Não esqueça também de nos seguir no Facebook e no Instagram para ver mais conteúdos desse tipo.

Retinoblastoma: conheça o tumor ocular mais comum em crianças!Retinoblastoma: conheça o tumor ocular mais comum em crianças

O retinoblastoma é o tipo de tumor ocular mais comum na infância, mas, apesar disso, não há muitos casos no mundo, o que torna essa doença rara. Esse fato contribui, e muito, para o conhecimento da população em relação a esta enfermidade.

Esse tumor desenvolve-se na retina (parte do olho responsável pela nossa visão) no momento de formação do feto, ou seja, na barriga da mãe. Ele pode ser hereditário (congênito) ou não hereditário (espontâneo) e afetar os dois olhos da criança ou apenas um deles.

Vale ressaltar que esse é um câncer bastante agressivo, podendo até levar o paciente à cegueira ou a óbito. O diagnóstico tardio, infelizmente, reduz consideravelmente as chances de cura. Mas a boa notícia é que, se descoberto e tratado precocemente, ele é altamente curável.

Recentemente, o apresentador Tiago Leifert usou suas redes sociais para compartilhar que sua filha de 1 ano e 3 meses está com esse tipo de câncer, o que aumentou consideravelmente as pesquisas e a preocupação sobre essa doença.

Nós acreditamos que a informação pode – literalmente, nesse caso – salvar vidas, e deve ser compartilhada com todos. Por isso, continue lendo esse artigo para saber mais sobre o que causa o retinoblastoma, os seus sintomas, suas formas de tratamento e mais!

O que é o retinoblastoma?

Antes de mais nada, é preciso compreender que os olhos começam o seu desenvolvimento durante a própria formação do feto. Durante essa primeira fase, eles passam por um processo de divisão celular que estrutura a retina.

Em condições de normalidade, o esperado é que, em um determinado estágio, a multiplicação das células embrionárias, chamadas de retinoblastos, seja interrompida. Quando isso não acontece, temos um retinoblastoma. Essa doença, então, ocorre quando o as células continuam se multiplicando de forma rápida e descontrolada, o que forma o tumor.

Em síntese, trata-se de um tumor ocular maligno (um câncer) desenvolvido a partir das células embrionárias da retina. Ele acomete a visão de crianças e pode se manifestar já no momento do nascimento, ou até os cinco anos de idade.

É importante frisar que o retinoblastoma não é a única doença ocular que pode afetar bebês ou crianças. Existem muitas outras enfermidades, como é o caso da retinopatia da prematuridade. Dê play no vídeo abaixo e saiba mais.

Quais são as causas?

A classificação do retinoblastoma divide-se em dois tipos: hereditário (congênito) ou não hereditário (espontâneo). Quando hereditário, ele pode ser unilateral ou bilateral — em outras palavras, pode acometer apenas um dos olhos (correspondente a 15% dos casos) ou os dois (25% dos casos). Já na forma espontânea, o tumor é sempre unilateral e representa cerca de 60% dos casos, de acordo com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul.

Saiba mais sobre cada um dos tipos.

Retinoblastoma hereditário

Essas são as situações em que o retinoblastoma decorre de mutação genética, afetando o gene RB1 no cromossomo 13. O principal fator apontado como de risco para o surgimento desse tipo de tumor ocular é o histórico familiar, quando há caso positivo na família (principalmente, nos pais).

Outra possível causa está relacionada à mutação desse gene durante o período de desenvolvimento do feto no útero, contudo, a origem dessa modificação genética ainda não está completamente esclarecida.

Retinoblastoma não hereditário

Até agora não foram desvendadas as razões do surgimento de retinoblastomas espontâneos (ou esporádicos). Foram levantadas algumas hipóteses — ainda não comprovadas, mas que estão sendo investigadas — para o aparecimento do tumor em sua forma unilateral não hereditária. Uma delas sugere uma relação com o vírus do HPV, que é a causa predominante do câncer de colo de útero.

Quais são os sintomas da reinoblastoma?

Como já falado, o diagnóstico precoce do retinoblastoma é indispensável para aumentar as chances de cura. Infelizmente, muitos pais não sabem quais são os sintomas da doença e acabam não dando a devida atenção ao caso.

O sinal mais aparente que indica a presença dessa doença é uma espécie de reflexo branco na pupila, análogo ao do olho do gato, conhecido como leucocoria. Esse sintoma se manifesta em 90% dos casos diagnosticados até hoje.

Esse reflexo esbranquiçado pode ser percebido sob incidência de luz artificial (com a pupila previamente dilatada) ou quando o flash de câmeras fotográficas e celulares atinge diretamente os olhos ao tirar uma foto. Se a visão do indivíduo está saudável, ou melhor, se não há presença de retinoblastoma, o reflexo que surge é vermelho, e não branco.

Há outros sinais e sintomas da doença?

Apesar da leucocoria ser comum e evidente, ela só aparece quando a doença já se encontra em estágio avançado de desenvolvimento, o que reduz consideravelmente as chances de recuperação do olho da criança. Por esse motivo, é preciso estar muito atento para perceber outros sinais.

De modo geral, os tumores internos causam algumas alterações na visão do paciente. Entre os principais pontos que devem ser avaliados, podemos citar:

Vale ressaltar que enquanto alguns sintomas desses são visíveis para os pais, como é o caso da vermelhidão e da mudança de cor, outros não são. Por isso, é importante avaliar o comportamento da criança e conversar com ela sobre a importância de relatar dor, mudanças na sua acuidade visual e outros sinais que apontam para o retinoblastoma.

O estrabismo também pode ser uma consequência desse tumor, apesar de isso ser raro. Essa condição é majoritariamente causada pela debilidade dos músculos que controlam a movimentação ocular, e pode ser percebida quando os dois olhos da pessoa não parecem seguir a mesma direção — o que a faz ser também nomeada de “olho preguiçoso”.

Esses sintomas são uma confirmação de câncer?

Todos os sintomas citados acima indicam que o seu filho precisa ir no oftalmologista o quanto antes para fazer a avaliação dos seus olhos, mas não confirmam, por si só, o retinoblastoma.

Muitas outras doenças, inclusive outros tipos de câncer ocular, apresentam os mesmos sinais. Por isso, é indispensável procurar um oftalmologista o quanto antes após identificar alguma anormalidade nos olhos ou na visão da criança.

Durante a consulta, o médico pedirá ou realizará exames para confirmar a doença. Normalmente, essa investigação envolve a ultrassonografia do olho, também chamada de ecografia. Saiba mais sobre esse procedimento no vídeo abaixo.

Além disso, também se pode realizar uma tomografia computadorizada para fazer o diagnóstico e, caso confirmado, um retinoblastoma para avaliar a sua seriedade. Dê play no vídeo abaixo e entenda mais sobre esse exame.

Como é feito o tratamento do retinoblastoma?

O tratamento do retinoblastoma é direcionado de acordo com a etapa em que se encontra o tumor. Quanto mais precocemente for obtido o diagnóstico, menos agressivo vai ser o tratamento, e melhores podem ser os resultados.

A intervenção médica é realizada por uma equipe multidisciplinar, composta por um oftalmologista pediátrico e um oncologista pediátrico, além de um grupo de profissionais especialistas em terapias oftálmicas.

As alternativas de tratamento para a doença consistem em:

O objetivo primordial é sempre a cura total e a preservação da integridade da visão e do globo ocular das crianças que estão sendo tratadas. Por isso, a enucleação é a última opção a ser cogitada. Além disso, graças aos avanços tecnológicos, as técnicas terapêuticas atuais têm alcançado índices de cura e boa recuperação cada vez mais altos.

Saiba mais sobre essa doença na nossa live completa sobre o tema, que contou com a presença da Dra. Thaís Mendes e dos doutores Edmundo Almeida e Renato Paláciosde, três dos nossos oftalmologistas. Dê play e confira.

Enfim, como vimos, o retinoblastoma é uma doença curável e o seu diagnóstico precoce é fundamental para a conquista de bons resultados. Portanto, vale ressaltar que os cuidados com a nossa saúde ocular desde o nascimento são realmente indispensáveis. Não dê chances para essa doença se instaurar — leve as crianças regularmente ao oftalmologista e mantenha os seus exames em dia!

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